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Lógica condicional no quiz interativo do processo de vendas

01 de Agosto de 2025
Lógica condicional no quiz interativo do processo de vendas

Nenhuma compra começa com um clique. Toda conversão, antes de se tornar número, começa como dúvida. A pessoa que responde um quiz não está, necessariamente, buscando uma solução imediata — mas sim, clareza. No universo dos funis de vendas com quiz interativo, cada resposta representa um passo emocional na jornada do cliente. E quando essa jornada é construída com lógica condicional inteligente, o que parece um simples jogo de perguntas se transforma em uma conversa envolvente, com contexto e propósito.


Na inlead, observamos que boa parte das desistências dentro de páginas de captura ou anúncios com promessa direta está relacionada a uma sensação de invasão ou rigidez. O visitante sente que está sendo conduzido, mas não compreendido. Isso acontece quando a comunicação é linear demais. O caminho que resolve isso? Uma lógica que se adapta.


Por isso, decidimos construir este artigo como um guia empático, direto e acessível para quem está buscando transformar o conteúdo do seu produto digital — seja curso, mentoria ou infoproduto — em experiências interativas que vendem com respeito e inteligência.

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Se você já testou páginas de vendas longas, copy agressiva ou mesmo ferramentas que prometem automatização sem personalização, talvez esteja se perguntando se realmente existe uma alternativa humanizada. Existe. E é sobre ela que vamos falar ao longo deste conteúdo, etapa por etapa.


Por que lógica condicional pode ser mais humana do que parece?

A palavra “lógica” pode assustar à primeira vista. Soa como algo técnico, distante, quase como se tirasse a emoção do processo. Mas, na prática, quando aplicada com inteligência e sensibilidade, a lógica condicional é o que permite uma conversa personalizada, respeitosa e fluida com quem está do outro lado da tela.


Imagine uma pessoa que chega até seu quiz buscando um caminho para vender mais no digital. Ao invés de receber uma mensagem genérica dizendo “você precisa disso”, ela pode ser guiada por perguntas que identificam seus desafios — como a falta de tráfego, dificuldade em fechar vendas ou medo de se expor nas redes. A partir das respostas, o funil muda. A lógica entende o perfil, redireciona o fluxo e só então apresenta uma recomendação.


Esse redirecionamento não é feito com códigos complicados. Na inlead, chamamos isso de lógica condicional inteligente, pois ela permite que o mesmo quiz atenda diversos perfis com uma comunicação certeira. A tecnologia se adapta à pessoa — e não o contrário.


E se isso soa distante para quem nunca mexeu com automações, é importante saber: toda a estrutura de lógica na plataforma inlead é visual, com fluxos simples e personalização intuitiva. É como montar um roteiro de conversa onde você escolhe quais perguntas levam a quais caminhos. Nada de programação, códigos ou linguagens misteriosas.


O que muda quando sua jornada de vendas é construída com lógica?

Vamos pensar juntos: quantas vezes você já viu alguém dizer que “o funil está quebrado”? Em geral, o problema não está no conteúdo, nem no produto. O ponto falho está na forma como a pessoa é conduzida — ou melhor, empurrada.


Com a lógica condicional, a experiência deixa de ser um túnel escuro e se torna uma jornada com clareza e leveza. Isso se traduz em melhor experiência para o lead, mais dados reais para você e maior chance de conversão sem pressão.


Quer um exemplo prático? Em um quiz para vender um curso de produtividade, ao invés de dizer "esse curso é para você", a plataforma pode conduzir o lead por perguntas como:

  • Qual é sua principal dificuldade no dia a dia?
  • Você sente que sua rotina está desorganizada por falta de tempo ou falta de foco?

Com base nas respostas, o diagnóstico pode indicar: “Você precisa de um plano leve de foco progressivo, não de mais tarefas”. A oferta que virá depois faz sentido, pois foi construída sobre uma lógica que leu as respostas.


Na inlead, cada variável que você define pode gerar uma resposta personalizada. E isso é feito com regras simples, visuais, que você ativa com cliques — não com fórmulas complicadas. O objetivo aqui não é impressionar com tecnologia, mas criar conforto para o usuário. Cada lógica ativada é, na verdade, um cuidado aplicado.


Quiz como espaço seguro para entender (e vender)

Muita gente olha para o quiz como isca. E ele pode até ser isso, mas na prática, o quiz é muito mais eficaz quando é tratado como um ambiente de escuta ativa. Ao usar lógica condicional, o criador de conteúdo deixa de oferecer uma única resposta e passa a oferecer opções viáveis, com base em quem está respondendo.


Isso muda tudo. Especialmente em funis voltados para produtos digitais de ticket médio, como mentorias e programas de formação. Nesse cenário, o lead não quer apenas uma oferta. Ele quer sentir que foi ouvido — e o quiz entrega isso, quando construído da maneira certa.


Na inlead, criamos um sistema onde é possível:

  • Mostrar ou ocultar perguntas de acordo com respostas anteriores;
  • Aplicar variáveis e fórmulas que calculam scores personalizados, como tempo, energia disponível ou nível de conhecimento;
  • Gerar resultados com linguagem adaptada ao perfil da pessoa;
  • Conectar cada resposta a uma recomendação de produto, vídeo, página ou consultoria.

A lógica condicional permite que o resultado final do quiz não seja um diagnóstico genérico, mas um conteúdo sob medida. E quando o lead recebe isso, o próximo clique — aquele que leva à conversão — é muito mais natural e motivado por desejo real.


Na próxima etapa, vamos mostrar exemplos reais de como essas lógicas podem ser implementadas em lançamentos, evergreen e produtos com múltiplas personas. Também vamos explicar, com clareza e leveza, como usar variáveis e fórmulas matemáticas dentro da inlead para transformar dados em recomendações práticas — sem assustar o usuário final.


Se você chegou até aqui buscando uma forma mais eficiente e gentil de vender no digital, continue com a gente. O que vem a seguir pode transformar sua visão sobre automação, personalização e escuta ativa na jornada do cliente.


Como criar fluxos de lógica condicional que acompanham a jornada sem travar o lead

Antes de começar as dicas, vale um lembrete importante: a lógica condicional serve para criar conforto, não para complicar. Ela foi feita para entender melhor quem está do outro lado e adaptar o caminho da comunicação. Na prática, o que se espera é que o lead se sinta amparado e que cada pergunta o ajude a enxergar um próximo passo, e não se sinta testado, pressionado ou filtrado como se fosse um número em um sistema de triagem.


Sabemos que muitos criadores têm receio de deixar o quiz “longo demais” ou de perder a espontaneidade. Mas a verdade é que, quando a lógica é bem construída, cada ramificação do fluxo aumenta o interesse — e não o contrário. A seguir, você verá como isso acontece em situações reais de quem vende com infoprodutos, lançamentos ou serviços digitais personalizados.


Adaptando perguntas conforme as respostas: uma lógica que escuta

Uma das funções mais poderosas dentro da inlead é a possibilidade de mostrar ou ocultar perguntas de acordo com o que foi respondido antes. Essa simples ação já transforma completamente a experiência.


Vamos imaginar o seguinte cenário: uma pessoa inicia um quiz sobre "como escalar sua oferta digital". A primeira pergunta é sobre o tipo de produto: curso, consultoria, mentoria ou outro. Com base na resposta, o próximo bloco de perguntas muda. Em vez de manter um caminho único e genérico, o quiz mostra perguntas específicas, como:


  • Para quem escolheu curso: “Você já tem uma base de alunos?”
  • Para quem escolheu mentoria: “Seus atendimentos são em grupo ou individuais?”
  • Para quem escolheu “outro”: “Descreva rapidamente o que você oferece hoje.”


Ao adaptar o caminho, o lead sente que está sendo ouvido — não empurrado. E esse é um dos primeiros sinais de confiança. A lógica condicional, nesse caso, atua como um espelho: devolve perguntas que fazem sentido dentro do contexto do próprio lead.


Essa forma de criar empatia automatizada é um dos diferenciais que mais impactam nas taxas de conclusão e engajamento de quizzes na plataforma. O número de pessoas que desistem no meio do processo diminui visivelmente quando a lógica é usada para gerar identificação e não apenas classificação.


Usar variáveis para criar pontuações sem parecer um jogo de matemática

É comum surgir o receio de que variáveis possam transformar o quiz em algo mecânico demais. E esse receio é justo. Ninguém quer sentir que está sendo “calculado”. Por isso, o uso de fórmulas dentro da lógica do quiz deve ser feito com clareza, suavidade e — acima de tudo — propósito real.


Na inlead, isso pode ser feito com fórmulas simples. Por exemplo, um quiz pode ter uma pergunta sobre tempo disponível, outra sobre urgência da meta e uma terceira sobre segurança financeira. A partir dessas três respostas, pode-se aplicar uma variável que calcula um “score de prontidão”. O resultado final, então, mostra se aquela pessoa está em um bom momento para investir em uma mentoria completa ou se deveria começar com um produto mais leve.


Tudo isso pode ser feito com a seguinte lógica:

var1 / ((var2 / 100) * (var2 / 100))


Mas essa fórmula não precisa nem ser vista pelo usuário. O que ele verá é apenas um resultado personalizado que faz sentido para sua realidade.


No final do processo, o que se apresenta ao lead é algo do tipo:

"Com base nas suas respostas, percebemos que sua rotina está apertada e o momento exige cautela. Por isso, recomendamos que você comece com o nosso plano de imersão semanal, ideal para quem precisa avançar aos poucos, sem perder profundidade.”


Perceba que a lógica matemática foi usada, mas o tom permanece humano. E essa é a essência da lógica condicional inteligente. Ela pode (e deve) ser usada para melhorar a percepção do lead sobre a própria realidade, e não para classificá-lo como apto ou inapto.


quando o resultado do quiz entrega mais do que uma resposta

Em funis de venda tradicionais, o conteúdo é apresentado como uma sequência engessada: promessa, prova, benefício. Já nos funis com lógica condicional, o resultado do quiz pode ser o início de um relacionamento. Mais do que um diagnóstico, ele passa a funcionar como um conteúdo sob medida — algo que guia, acolhe e ensina.


Por exemplo: imagine um quiz com o título “Descubra o que está travando suas vendas de cursos online”. Após 6 perguntas bem distribuídas, o lead recebe o seguinte resultado:

“Seu desafio hoje não é falta de conteúdo, mas de estrutura. Seu curso tem valor, mas a forma como ele é apresentado pode não estar clara para quem visita sua página. Nossa sugestão: comece ajustando seu funil com um quiz de entrada. Isso ajudará você a identificar quem está pronto para comprar e quem precisa de mais informação antes da decisão.”

Nesse momento, o quiz não só diagnosticou — ele educou, posicionou e orientou. E isso é possível graças à forma como os dados foram cruzados e transformados em linguagem acessível.


Na inlead, o criador do funil consegue montar essas respostas com base em condições simples. Ao definir faixas de pontuação, palavras-chave ou respostas específicas, a plataforma entrega o texto certo para cada perfil de lead, automaticamente.


E o melhor: isso tudo é feito sem necessidade de fórmulas complexas. A interface é visual, fluida, pensada para que o próprio infoprodutor construa sua jornada com autonomia. O resultado final é um conteúdo interativo que gera valor real para quem responde e não apenas para quem vende.


Na próxima etapa, vamos apresentar formatos prontos de fluxos interativos para produtos digitais, com sugestões de perguntas, blocos de conteúdo e caminhos ideais para quem vende por lançamentos ou em esteiras contínuas. Também será mostrada uma aplicação prática dos métodos FAB e PAS, integrados à lógica do quiz.


A experiência vai ficar ainda mais clara e conectada com a realidade de quem quer converter com menos esforço e mais contexto.


como aplicar lógica condicional em diferentes formatos de funil com quiz

Nem todo funil precisa seguir o mesmo caminho. Há quem venda em lançamentos, há quem prefira vender todos os dias. E há também quem ofereça produtos com múltiplas etapas, como combos, mentorias ou comunidades. A lógica condicional não é algo fixo ou engessado — ela se molda ao seu modelo de vendas.


Nesta etapa do artigo, vamos explorar como a estrutura interativa de um quiz com lógica condicional inteligente pode ser aplicada em três contextos distintos: lançamentos, evergreen e produtos com múltiplas personas. Cada cenário exige um cuidado diferente, mas todos compartilham o mesmo princípio: respeitar o tempo, o perfil e a decisão de quem está do outro lado.


A seguir, você verá como as estruturas podem ser adaptadas com leveza e propósito — sempre com o foco em entregar clareza ao lead e facilitar o processo de conversão.


funis de lançamento: personalização sem atrapalhar o gatilho da urgência

No universo dos lançamentos, onde o tempo é curto e o volume de leads costuma ser alto, a lógica condicional pode ser a grande aliada para separar o tráfego frio do tráfego quente — sem que isso precise ser feito de forma invasiva ou agressiva.


Durante a fase de captação, um quiz pode ser utilizado com o seguinte propósito: mapear o estágio de consciência da audiência. E, a partir disso, oferecer conteúdos distintos para quem ainda está entendendo o problema e para quem já deseja uma solução específica.


Por exemplo, imagine um lançamento de um curso para designers. O quiz de entrada pergunta:

  • Qual é sua principal dificuldade atual como designer?
  • Quantos projetos você fecha por mês?
  • Você vive 100% da sua renda como freelancer?


Com base nas respostas, o quiz direciona os leads para conteúdos diferentes:

  • Quem ainda está começando recebe uma masterclass gratuita com foco em posicionamento.
  • Quem já tem experiência, mas quer escalar, recebe um vídeo com estratégias de precificação e marketing.


A lógica condicional não atrasa o lançamento — ela organiza a mensagem. Com isso, a mesma campanha consegue conversar com públicos em estágios diferentes, entregando algo que faz sentido para cada um.


Na inlead, esse tipo de funil pode ser configurado com poucos cliques, usando os blocos de condicional “mostrar se” ou “pular se” entre perguntas. O importante é entender que cada desvio no caminho do quiz é, na verdade, uma ponte entre a dúvida e a decisão.


Funis evergreen: lógica como motor da constância

Vender todos os dias exige mais do que tráfego. Exige uma estrutura que compreenda, classifique e nutra as pessoas com base em como elas chegam até o seu funil. E isso muda o jogo.


Nos funis evergreen, a lógica condicional ajuda a manter a comunicação sempre ajustada ao contexto do lead, mesmo quando o conteúdo é o mesmo. Um quiz bem estruturado pode, por exemplo, detectar em que momento da jornada aquela pessoa está — e a partir disso, recomendar:


  • Uma aula ao vivo com replay disponível;
  • Um minicurso por e-mail;
  • Um teste gratuito com bônus limitado.


Ao invés de simplesmente entregar uma página de vendas estática, o quiz atua como um filtro gentil. Não para excluir, mas para acompanhar com mais proximidade.

Vamos imaginar um produto sobre alimentação saudável. O quiz pergunta:

  • Qual é sua principal motivação ao buscar hábitos mais saudáveis?
  • Como está sua rotina atual de alimentação?
  • Você já tentou seguir planos alimentares antes?


A depender das respostas, o lead pode ser direcionado para conteúdos diferentes:

  • Alguém que busca mais energia no dia a dia recebe um plano de três dias com receitas práticas.
  • Alguém que já tentou e não conseguiu seguir planos antes, recebe uma carta do especialista explicando como o novo método evita a frustração.


Isso é lógica com empatia. E é esse tipo de comunicação que gera recorrência de vendas com consistência e baixo custo por lead. Na plataforma inlead, a sequência de resultados e direcionamentos pode ser personalizada com textos e links, sem a necessidade de integrar ferramentas externas.


Múltiplas personas, um único quiz: segmentação sem fricção

Em produtos que atendem públicos distintos, o maior erro é tentar criar uma única página de vendas que fale com todos ao mesmo tempo. O resultado costuma ser dispersão, dúvidas e baixas conversões.


Por isso, o uso de lógica condicional em quizzes com múltiplas personas é um caminho altamente eficaz para entregar clareza sem fricção. Com poucas perguntas bem pensadas, o lead se autodeclara — e a partir disso, o conteúdo certo é apresentado a ele, com a linguagem, o ritmo e a solução ideais.


Um exemplo real: um curso sobre finanças pessoais que atende jovens endividados, profissionais liberais e investidores em início de carreira. O mesmo quiz pode atender aos três perfis. Veja como:

  • Primeira pergunta: Qual é o seu objetivo financeiro mais urgente?
  • Segunda: Como você define sua relação atual com dinheiro?
  • Terceira: Qual destas situações descreve melhor o seu momento?


A lógica condicional organiza os caminhos:

  • Jovens endividados recebem conteúdo sobre renegociação e organização.
  • Profissionais liberais recebem estratégias para equilibrar caixa pessoal e profissional.
  • Investidores iniciantes recebem trilhas para diversificação com pouco risco.


Tudo isso sem que o quiz pareça uma entrevista, ou o conteúdo pareça forçado. O que se entrega ao final é uma resposta com clareza: “O melhor ponto de partida para você é este aqui.” E a partir disso, a comunicação pode continuar por e-mail, WhatsApp ou outros canais — já segmentada e humanizada.


Essa lógica é facilmente replicada dentro da inlead, inclusive com a possibilidade de marcar cada lead com tags ou categorias para ações futuras. O resultado? Um funil que ouve, organiza e entrega — sem deixar o lead no escuro ou no excesso de opções.


Na próxima etapa, vamos responder dúvidas frequentes e finalizar com um resumo prático que consolida tudo que foi apresentado até aqui. Você verá como esses fluxos interativos podem ser aplicados com confiança, mesmo por quem não tem experiência técnica, e como começar com um quiz pode mudar sua jornada de vendas para sempre.


Dúvidas comuns sobre lógica condicional em quizzes e como começar com segurança

Antes de concluirmos este guia, queremos responder às perguntas que mais recebemos de quem está no início da criação de funis com quiz interativo para vendas. São dúvidas legítimas, que revelam não só curiosidade, mas também receios reais de quem quer fazer da jornada do cliente uma experiência mais fluida — sem abrir mão da clareza.


Ao final desta leitura, você terá um panorama completo para começar com mais confiança. Tudo foi organizado de forma leve, com foco em acolher a fase em que você está hoje, mesmo que a lógica condicional pareça um território novo.


E se eu errar ao criar meu primeiro quiz com lógica?

Essa é uma das dúvidas mais frequentes — e a resposta tranquiliza: errar é parte do processo, e ajustes são bem-vindos. A lógica condicional, especialmente dentro da plataforma inlead, foi pensada para ser editável, intuitiva e flexível. O que significa que nada precisa ser definitivo no início.


Você poderá começar com um quiz mais simples, com poucas perguntas e dois caminhos de lógica. E, à medida que for conhecendo melhor seu público e suas respostas, novos ramos e condições poderão ser adicionados. Isso quer dizer que você não precisa acertar tudo de primeira — basta criar um fluxo inicial que já funcione como uma conversa.


Além disso, testes são permitidos e incentivados. A plataforma permite simulações antes da publicação oficial. Assim, os erros não são vistos pelo público e podem ser corrigidos com tranquilidade.


O mais importante é lembrar que o lead não espera perfeição — ele busca sentido. Se a jornada que você oferece já apresenta um caminho mais respeitoso e inteligente, mesmo que simples, o resultado será percebido.


Como posso saber se minha lógica está funcionando corretamente?

Não é raro que, após publicar o quiz, surja aquela dúvida: “será que está tudo fluindo como deveria?” E para essa pergunta, a resposta vem em dois níveis: a percepção do usuário e os dados de desempenho.


A plataforma inlead foi desenhada para fornecer ambos. Ao acessar os relatórios, será possível verificar:

  • Em quais perguntas os leads estão abandonando o quiz;
  • Quais caminhos estão sendo mais escolhidos;
  • Quais resultados estão convertendo mais.


Essas informações mostram com clareza se a lógica aplicada está guiando a jornada com leveza ou se algum trecho está criando atrito. Às vezes, uma simples reordenação das perguntas ou uma reformulação na linguagem já melhora a taxa de conclusão.

Mas além dos números, feedbacks espontâneos também devem ser valorizados. Ao final do quiz, você pode incluir uma pergunta aberta, como: “Esse conteúdo fez sentido para você?” — e usar essas respostas como bússola para refinamentos.


O mais valioso aqui é entender que a lógica condicional funciona como um organismo vivo, que se adapta com base na escuta ativa e nos dados reais. O que começa como um caminho simples pode se tornar um fluxo altamente inteligente — desde que o olhar esteja presente.


É possível criar um quiz de vendas sem parecer que estou vendendo?

Sim. E é exatamente isso que diferencia os funis interativos dos modelos tradicionais. A venda pode ser feita de forma mais natural quando o conteúdo entregue gera identificação, entendimento e acolhimento.


A estrutura de lógica condicional permite que o lead perceba que está sendo guiado, não manipulado. Quando o resultado do quiz apresenta uma recomendação e explica o porquê daquela sugestão, com base nas próprias respostas da pessoa, a confiança aumenta.


Por exemplo:

“Pelo que você contou, percebemos que sua maior dificuldade está em manter consistência de conteúdo. Antes de investir em ferramentas avançadas, recomendamos que você siga esta rotina prática de três passos para ganhar ritmo.”


Esse tipo de abordagem transforma o momento de oferta em um gesto de cuidado, não de pressão. A venda se torna consequência de um conteúdo que já ajudou o lead a enxergar uma solução — mesmo antes de comprar.


Esse tipo de comunicação tem sido facilitado, dentro da inlead, por modelos prontos de resultados condicionais, que podem ser ajustados ao seu tom de voz. Assim, mesmo quem nunca criou copy consegue oferecer um diagnóstico personalizado com linguagem amigável e sem apelos forçados.


A lógica condicional como aliada da escuta e da conversão

O que foi visto neste artigo não é apenas uma estratégia digital. É uma mudança de postura: vender com escuta ativa, com personalização e com respeito à jornada de cada pessoa.


A lógica condicional — muitas vezes associada à técnica ou automação fria — ganha aqui um novo papel. Ela passa a ser ferramenta de empatia e precisão. Em vez de aplicar pressões genéricas, o funil começa a oferecer clareza e relevância. E é isso que torna cada lead mais confiante na sua decisão.


A plataforma inlead oferece todo esse caminho com autonomia e apoio. As fórmulas, variáveis, ramificações e fluxos podem ser aplicados em poucos cliques, sem a necessidade de programar. E o resultado disso é sentido na prática: mais conexão, mais intenção de compra, mais conversões reais.


Resumo final – pontos-chave desta jornada:

  • A lógica condicional foi feita para criar caminhos que se adaptam ao lead, não o contrário.
  • Um quiz bem estruturado educa e acolhe, enquanto qualifica.
  • Resultados personalizados aumentam o valor percebido, sem parecer uma venda direta.
  • A estrutura pode começar simples e ser ajustada com base em dados e feedbacks.
  • A tecnologia da inlead facilita esse processo com uma interface visual e intuitiva.
  • Lógica condicional bem aplicada melhora a experiência, a taxa de conversão e o relacionamento com o público.


Se você deseja vender com mais contexto, conexão e leveza — o caminho começa aqui.

Comece seu primeiro quiz agora mesmo com a inlead.
Experimente uma jornada de vendas feita para escutar, não só para vender.

Como montar sua lógica condicional sem complicação: um guia para iniciantes

Ao criar um funil interativo com quiz, um dos recursos mais poderosos (e ao mesmo tempo mais temidos por quem está começando) é a chamada lógica condicional. Mas a verdade é que, com o jeito certo de enxergar essa etapa, tudo fica mais simples do que parece. Essa lógica nada mais é do que a capacidade de mostrar ou esconder partes do seu funil com base nas respostas da pessoa que está preenchendo.


Por exemplo: se a pessoa respondeu "Sim" a uma pergunta, você pode configurar para que a próxima etapa apareça automaticamente — mas apenas para quem respondeu assim. Isso vale para textos, vídeos, blocos de resultado, botões, ofertas, formulários e muito mais. Toda a experiência do usuário pode ser personalizada, sem que ele precise dizer nada além de suas próprias respostas.


Essa personalização acontece através de regras que você define, do tipo:

“Se a resposta da pergunta for X, mostre tal componente.”

Ou então:

“Se o resultado do cálculo for maior que Y, esconda o próximo bloco.”

Essas regras são construídas com uma estrutura visual, que não exige programação. É tudo feito com campos intuitivos, onde você escolhe as condições, define os critérios e pronto — a lógica está configurada.


O onde entram as variáveis e fórmulas?

Agora imagine que, em vez de usar apenas uma única resposta como referência, você queira criar um diagnóstico mais inteligente, que leva em conta várias respostas combinadas. Para isso, entram as variáveis e fórmulas.

Com elas, é possível calcular um valor com base em respostas anteriores. Isso permite, por exemplo:

  • Somar pontos atribuídos a cada alternativa.
  • Criar uma média entre campos preenchidos.
  • Estabelecer um score com base em prioridade, tempo, investimento ou intenção.
  • Calcular uma fórmula que envolva lógica financeira, produtividade, energia ou conhecimento.


Você seleciona os campos que deseja usar (como tempo disponível, estágio atual ou interesse) e associa a uma fórmula simples. O resultado será uma variável com um número final, e esse número poderá ser usado nas suas regras de exibição.


Dessa forma, ao invés de perguntar diretamente: “Você está pronto para comprar?”, o funil interpreta, a partir das respostas, se faz sentido apresentar uma oferta, um bônus, um conteúdo introdutório ou até mesmo sugerir uma conversa com alguém da sua equipe.


A lógica funciona como um roteiro adaptável

Pense no seu quiz como uma conversa. Em vez de tratar todos os leads da mesma forma, a lógica condicional permite que o funil se comporte como alguém que ouve antes de falar. A cada resposta, o caminho muda. Não por acaso, os leads que passam por esse tipo de jornada se sentem compreendidos — e tomam decisões com mais confiança.


Ao aplicar essa lógica em cada etapa, você constrói uma jornada personalizada e muito mais empática. Mesmo que o lead esteja apenas curioso, ele será respeitado. E se estiver pronto para agir, o funil também saberá entregar a ação certa, sem empurrar nada antes da hora.


E o melhor: essa lógica não é algo técnico nem distante, é uma forma de tornar sua comunicação mais justa, eficaz e humana. Tudo que você precisa é entender o comportamento do seu público e, com isso, criar as conexões entre perguntas, respostas e ofertas — como se estivesse montando uma conversa real.


Se você ainda sente que lógica condicional é algo avançado, comece pequeno: crie uma regra que mostra um resultado diferente para duas respostas opostas. Só isso já torna seu funil mais inteligente do que 90% dos formulários prontos por aí.


Com o tempo, você pode adicionar cálculos, scores, ramificações, fórmulas e até criar jornadas completas com base em perfis distintos — tudo isso com a infraestrutura da inlead te apoiando visualmente em cada passo, sem necessidade de código.

E se ainda houver dúvidas, basta voltar ao que sempre funciona: o bom senso de quem quer entender antes de oferecer. A lógica só precisa fazer sentido para quem responde — e isso, você já sabe fazer.

Entenda na prática como funciona nossa plataforma!

Capturar leads de forma eficiente nunca foi tão fácil.
Crie quizzes e transforme visitantes em clientes qualificados.

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