
Em um mundo onde todo clique importa e cada lead pode virar venda, existe algo que ainda não pode ser substituído: o contato direto, olho no olho, com gente que respira o mesmo mercado. É por isso que eventos como o RD Summit 2025 continuam movimentando milhares de pessoas — e empresas como a inlead fazem questão de marcar presença. Mais do que um encontro de profissionais de marketing, o evento é um termômetro da transformação digital, um espaço onde se discutem ideias, se testam tendências e se mostram, na prática, soluções que realmente funcionam.
A gente sabe que as redes sociais são importantes, que o tráfego pago é uma ferramenta poderosa e que os funis de vendas bem construídos fazem diferença no final do mês. Mas também sabemos que nenhuma dessas estratégias se sustenta sem inteligência, sem propósito e, principalmente, sem interação real. E é exatamente aí que a inlead entra. Desde sua fundação, a empresa vem mostrando que interatividade não é só uma palavra bonita para enfeitar pitch de vendas. Ela é a base de um funil moderno, feito para respeitar a jornada do consumidor e guiar decisões com dados de verdade.
A inlead nasceu para quebrar padrões. Enquanto muita gente ainda colocava formulários frios e genéricos nos seus anúncios, a proposta aqui sempre foi outra: criar experiências que transformam visitantes em pessoas engajadas — e, depois, em clientes bem atendidos e bem nutridos. Isso acontece com quizzes interativos, com lógicas condicionais inteligentes, com sistemas de pontuação que gamificam a jornada, e com automação com contexto. Mas não é só sobre ferramenta: é sobre cultura. Uma cultura que entende que vender mais não é convencer melhor, mas conversar melhor.
O marketing digital já não é o mesmo – e isso é ótimo
Se alguém ainda tinha dúvidas de que os modelos antigos estavam ficando para trás, eventos como o RD Summit ajudam a dar o recado. A cada edição, novas perguntas tomam conta dos painéis e corredores: como personalizar sem parecer invasivo? Como escalar sem virar robô? Como vender sem perder a essência humana? E principalmente: como acompanhar a velocidade das mudanças sem depender de fórmulas prontas?
A resposta, quase sempre, vem acompanhada de uma sigla conhecida de quem já se aventurou no mundo dos leads: interação. Mas não qualquer interação. Não estamos falando de pop-ups insistentes ou de e-mails genéricos que parecem ter sido escritos por uma IA de 2012. Estamos falando de respostas dinâmicas, fluxos que reagem ao comportamento real do usuário, experiências que levam em conta o contexto de quem clica.
A inlead vem defendendo esse tipo de marketing desde o início. Inclusive, muitos dos que usam a plataforma hoje começaram com uma dúvida simples: “Como posso qualificar melhor meus leads?” E o que encontraram não foi só uma resposta, mas um novo jeito de pensar conversão.
Vamos aos números?
Claro que falar é fácil — mas o mercado exige dados. E os dados mostram:
- Interações com quizzes aumentam em até 3x a taxa de engajamento nos funis de vendas
- Sistemas com lógica condicional elevam em até 60% a qualificação de leads em tempo real
- Landing pages com componentes interativos geram um tempo de permanência médio até 4x maior
- Conteúdos com gamificação têm mais chance de serem compartilhados, retornando tráfego orgânico com mais consistência
Esses resultados não surgem do acaso. Eles são consequência direta de uma plataforma pensada para isso — e de uma equipe que respira comunicação de performance.
O que a inlead aprendeu com a comunidade de marketing
Nenhuma empresa cresce sozinha. E se tem algo que a comunidade de marketing digital ensinou à inlead ao longo dos últimos anos foi a importância de ouvir ativamente. Ouvir infoprodutores que testam campanhas a cada semana, agências que precisam de automações mais inteligentes, experts que já fizeram múltiplos 6 em 7 e até pequenas marcas que só querem entender melhor seu público antes de investir pesado.
Esse diálogo constante fez a plataforma evoluir. O que começou como uma solução de quizzes estratégicos virou um ecossistema completo de funis personalizáveis, com dezenas de componentes, lógica de pontuação dinâmica e variáveis que cruzam dados de comportamento e preferências do lead, além de integrar a outras plataformas. Cada atualização da atualização da nossa ferramenta vem acompanhada de um raciocínio simples: como podemos tornar o processo mais fluido, mais intuitivo, mais leve — tanto para quem cria quanto para quem responde?
Essa filosofia se conecta diretamente com o que será discutido no RD Summit 2025. Temas como vendas com empatia, automação sem perder o humano, a era dos multiagentes, crescimento sustentável e IA com contexto estarão em pauta. E não por acaso: são temas que a inlead já discute e pratica diariamente dentro da plataforma — com seus usuários, parceiros e clientes.
Eventos como esse ainda fazem sentido?
É comum ouvir que os eventos presenciais estão “em baixa”. Que tudo pode ser resolvido com uma live, uma aula gravada, um corte no TikTok. Mas quem já esteve em uma edição do RD Summit sabe que não é bem assim. Ali, você não só escuta as palestras — você troca ideias com quem vive os mesmos desafios, testa ferramentas ali mesmo no stand, vê tendências ganhando forma, entende nuances que não cabem num carrossel de Instagram.
E o mais importante: você volta para casa com novos contatos, novas ideias e uma nova perspectiva sobre o que realmente funciona no digital. Por isso a inlead faz questão de estar lá — não só como plataforma, mas como ponte entre tecnologia e estratégia, entre automação e humanidade, entre dado e decisão.
Quando interagir é mais do que converter: é respeitar o tempo do lead
Durante anos, o marketing foi ensinado como uma arte da persuasão. Mas, na prática, as marcas que se destacam hoje são aquelas que sabem dialogar. Que transformam a coleta de dados em uma troca justa. Que usam a automação não para empurrar ofertas, mas para criar jornadas relevantes e memoráveis.
A inlead acredita nisso desde o começo. E o RD Summit 2025 será mais uma oportunidade de mostrar, ao vivo e em detalhes, como essa abordagem pode ser colocada em prática — com exemplos reais, números transparentes e soluções acessíveis para todo tipo de negócio. De lançamentos digitais a consórcios. De moda a serviços jurídicos. De SaaS a educação.
Não importa o nicho: se existe uma jornada de venda, existe uma chance de melhorá-la com interatividade.
RD Summit 2025: 05 de novembro
O primeiro dia do RD Summit 2025 começou com o pé no acelerador. Palco cheio, auditório lotado e uma pauta densa — e real — sobre tudo que está em jogo no marketing digital em 2025: dados, automação, criatividade, vendas e, principalmente, pessoas. Sim, porque no meio de tanta inteligência artificial, o que mais se ouviu foi sobre conexão humana. E é aí que o jogo começa a mudar também para quem constrói páginas, leads, jornadas e funis.
Logo de manhã, a abertura com o RD Summit Live Show trouxe energia para preparar o público para o que viria. A sequência de entrevistas foi costurada por temas como autoridade digital, inteligência de dados, branding, futuro das vendas e conteúdo com autenticidade. E aqui vale o destaque: esse tipo de conteúdo levanta uma pauta quente que se conecta de forma direta com funis de vendas interativos — principalmente com ferramentas como quizzes, que misturam personalização, dados e interação.
O novo marketing não quer só dado. Quer dado com contexto.
Quem acompanhou a entrevista com Gustavo Avelar, da TOTVS, viu um olhar afiado sobre a evolução do mercado de tecnologia. A grande pauta aqui é como dados estruturados se tornaram parte do dia a dia das empresas — não só para análise, mas também para ações de marketing personalizadas.
Esse é um dos pontos onde o marketing digital atual mais sofre: captar dados sem conseguir aplicá-los de forma contextualizada. O público está cansado de ser reduzido a números de clique ou taxa de abertura de e-mail. A resposta? Ferramentas que transformam dados em experiência, como formulários inteligentes, funis com lógica condicional e sistemas que respondem em tempo real à ação do lead.
Pesquisas recentes da McKinsey & Company mostram que experiências personalizadas podem gerar até 40% mais receita para empresas de marketing direto. Isso ajuda a entender por que os olhos se voltam para soluções que unificam dados + automação + interatividade.
IA, autenticidade e humanização: palavras que viraram regra
A mesa redonda de marketing — com nomes como Giseli Anversa, Fernanda Lima e Luísa França — abordou um dos grandes dilemas de 2025: como equilibrar o uso crescente de inteligência artificial sem perder o toque humano. E essa discussão não ficou no campo da teoria.
O tom geral foi: usar IA sim, mas com propósito. O conteúdo automatizado só faz sentido se estiver alinhado com a linguagem e com o desejo real do público. Aqui, novamente, entra o papel das ferramentas que criam interações verdadeiras, como quizzes e calculadoras, que usam IA e dados de forma mais leve e natural — e não invasiva.
Uma pesquisa publicada pela Salesforce em 2024 aponta que 73% dos consumidores esperam que as empresas usem suas informações pessoais para criar experiências relevantes. No entanto, mais da metade deles afirmam que raramente recebem isso. A resposta está na personalização de fato, e não na automação por si só.
Entrevistas com visão estratégica: da paiva à cappra
Ao longo da manhã, o palco se transformou em um verdadeiro revezamento de nomes importantes que falaram sobre estratégia de mercado, inovação e tendências.
Eduardo Paiva (L’Oréal) destacou como marcas globais estão repensando suas estruturas de funil. E o ponto central não é mais quantidade de leads, mas sim qualidade e segmentação ativa. Isso reforça a tese de que interatividade qualificada, com ferramentas que filtram e direcionam o usuário, se torna um diferencial competitivo.
Já Camila Renaux falou sobre tendências de conteúdo e branding, com foco em coerência e experiência. A mensagem é clara: marcas precisam comunicar de forma que o lead sinta que está em um processo, não apenas em um clique. Aqui, o uso de quizzes com sistema de pontuação dinâmica entra como um componente que permite aprofundar o conhecimento sobre o público e, ao mesmo tempo, educá-lo sem parecer forçado.
No mesmo ritmo, Rafael Rez (Web Estratégica) trouxe a pauta de conteúdo estratégico como ativo de vendas, e não apenas como SEO ou autoridade. Isso mexe com todo mundo que usa páginas de captura, email marketing e automações: cada conteúdo precisa mover o usuário para uma próxima ação — e os quizzes com lógica condicional fazem exatamente isso, porque entregam valor na forma de uma experiência guiada.
Principais conexões do conteúdo com estratégias interativas
- Leads bem nutridos são mais propensos a comprar, e funis interativos educam o lead com leveza.
- Conteúdos com IA precisam de filtros humanos — a lógica condicional garante isso de forma automatizada.
- Ferramentas que misturam conteúdo e coleta de dados (como quizzes) tornam o marketing mais útil e menos intrusivo.
- O sistema de pontuação ajuda a segmentar melhor a comunicação e o remarketing.
Autenticidade, humor e a presença das grandes ideias
Um dos pontos altos do dia foi a participação de Dado Schneider, sempre provocador quando o assunto é mudança de comportamento no consumo e na comunicação. Sem frases prontas, ele falou sobre como o consumidor espera que marcas sejam coerentes e verdadeiras, principalmente em contextos digitais. Isso impacta diretamente na forma como construímos landing pages, páginas de vendas e automações: se o funil for mecânico ou engessado, a conversão sofre.
Na sequência, nomes como Ricardo Cappra e Walter Longo levantaram a régua do evento, trazendo provocações sobre análise de dados em tempo real e o papel dos multiagentes (mistura entre IA, humanos e automação). Esse conceito, que parece complexo, se traduz facilmente em ferramentas como quizzes com lógica de fluxo variável — porque são elas que operam com IA, mas respeitam o tempo e o desejo do lead.
Fabio Porchat encerrou o bloco da tarde com uma fala sobre autenticidade, comunicação e influência. Pode parecer distante do universo técnico, mas é exatamente o oposto: a forma como lidamos com comunicação persuasiva impacta diretamente na performance de funis. A autenticidade converte mais do que técnicas repetitivas.
Vendas e performance: temas que fecham o dia com força
No fim do dia, o painel de vendas com Theo Orosco, Matheus Spagnuolo, Paula Schaefer e Gustavo Broilo trouxe a prática de volta ao centro. A grande pauta? Como vender mais, com menos fricção.
Essa conversa conecta diretamente com o papel de ferramentas interativas no processo de vendas, já que a grande questão hoje é: como capturar, segmentar e qualificar leads sem depender 100% da equipe comercial?
Segundo relatório da HubSpot, leads que passaram por uma jornada de qualificação interativa apresentam 31% mais chance de converter do que leads frios de tráfego direto. Isso mostra como quizzes, calculadoras e fluxos gamificados estão deixando de ser acessórios e virando parte central da estratégia de crescimento.
A masterclass de vendas e a palestra de encerramento do dia reforçaram esse tom prático: performance não se constrói só com mídia paga, mas com processos inteligentes e experiências bem desenhadas. E aí, mais uma vez, a lógica condicional entra como diferencial — porque você ajusta o funil ao perfil do cliente, em tempo real.
O que o dia 05 do rd summit revela para quem vive de vender no digital
O primeiro dia do RD Summit 2025 deixou claro que estamos num ponto de virada: o digital não quer mais promessas. Quer experiências reais, interações fluidas e automações com propósito.
A soma dos temas — dados, IA, branding, vendas e humanização — cria uma pista clara: o futuro do marketing é interativo, contextual e cada vez mais centrado no lead. E para quem trabalha com estratégias de funil, landing pages, captação de leads ou comunicação de performance, os insights do dia 05 foram um convite à ação.
A conversa agora é outra: como tornar cada clique uma conversa, e cada resposta um passo rumo à venda?
Esse é o tipo de pergunta que plataformas como a inlead ajudam a responder — não com frases prontas, mas com tecnologia aplicada a estratégias reais de comunicação digital.
Se o primeiro dia foi uma prévia do que vem por aí, a expectativa para os próximos dois está ainda maior. E uma coisa já ficou evidente: quem domina interação, domina atenção — e quem domina atenção, vende com mais inteligência.
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RD Summit 2025: 06 de novembro
O segundo dia do RD Summit 2025 deixou um recado claro no ar: quem ainda insiste em fazer marketing digital como se estivesse em 2015 está ficando para trás. A movimentação nos corredores, os papos entre palestras e as reações do público em cada painel revelaram uma percepção crescente — o comportamento do consumidor mudou, e a forma como marcas capturam atenção, geram valor e convertem precisa acompanhar esse novo cenário. É nesse contexto que a inlead se destacou mais uma vez, não como promessa, mas como prática viva da nova era da personalização interativa.
Aos poucos, a ficha vai caindo. Profissionais de diferentes segmentos começaram a enxergar com mais clareza o que acontece quando dados, interatividade e automação com contexto trabalham juntos. E foi exatamente isso que chamou atenção no segundo dia do evento: o quanto o funil de vendas com quiz estratégico pode traduzir tudo isso em resultados reais — sem precisar prometer milagres, sem precisar complicar a vida.
A virada de chave no olhar do público: dados que não servem só para relatórios
É impressionante como o interesse pelos dados gerados no funil interativo cresce quando as pessoas percebem que esses dados não são apenas números para PowerPoint. São, na verdade, as pistas exatas sobre o que cada cliente deseja, teme, procura ou evita. E mais: são dados que o próprio lead entrega com prazer, porque a jornada não se parece com um formulário chato ou uma pesquisa fria.
Com a captura com interação, o conteúdo deixa de ser uma via de mão única e passa a construir uma conversa real. É aí que mora o valor. A personalização começa no primeiro clique e segue até o momento da venda — ou até depois, se o fluxo for bem estruturado.
Exemplos práticos que geraram conversas no evento:
- Imobiliárias que descobriram os “gatilhos de compra” de seus leads em menos de 60 segundos com perguntas inteligentes;
- Infoprodutores que transformaram seus lançamentos ao substituir páginas estáticas por um quiz com lógica condicional inteligente;
- E‑commerces que passaram a entender o comportamento de compra antes do carrinho, personalizando ofertas com base em escolhas no quiz.
Essa personalização não depende de grandes equipes nem de ferramentas complexas. A estrutura da inlead torna isso possível em poucos cliques, o que chamou a atenção de quem, até então, achava que esse tipo de funil era exclusivo de grandes empresas ou agências especializadas.
Como a programação do segundo dia refletiu o novo perfil digital do consumidor
Boa parte da grade do dia 06 do RD Summit reforçou o que a prática dos usuários da inlead já vem provando: o digital precisa ser mais humano, mais adaptável e menos padronizado. A era do conteúdo em massa deu lugar à era do conteúdo guiado por interesse real — e o interesse é mapeado em tempo real, com quizzes estratégicos e sistemas de pontuação dinâmica.
Entre os destaques do dia, algumas entrevistas se conectaram diretamente com essa lógica:
- Luiz Gustavo Pacete falou sobre a importância de entender o consumidor como participante ativo da jornada, e não apenas como alvo de campanha. Isso dialoga diretamente com o papel que os quizzes cumprem ao transformar cliques em conversas.
- João Branco, com sua visão sobre autenticidade e propósito de marca, apontou para o mesmo lugar: o marketing precisa ser mais empático e responsivo. E é exatamente isso que a lógica de variáveis personalizadas dentro da inlead possibilita.
- Bruno Ghisi, da RD Station, trouxe provocações sobre como simplificar o crescimento sem sacrificar a sofisticação da operação. A plataforma da inlead cumpre esse papel com elegância — sem depender de códigos, com alta capacidade de customização e foco total em performance.
- Karine Sabino e Maria Prata reforçaram que o novo marketing precisa integrar criatividade, dados e experiência. O funil interativo surge como ferramenta que concretiza essa integração.
Foi possível notar, ao longo do dia, um movimento de virada na mentalidade de muitos visitantes. A ideia de “mais leads, mais vendas” deu espaço para algo mais sofisticado: leads mais qualificados, jornadas mais inteligentes, vendas mais sustentáveis.
O público reagiu: surpresa, empolgação e aquela sensação de “por que eu não vi isso antes?”
Se o primeiro dia do RD Summit despertou curiosidade, o segundo consolidou a admiração pela proposta da inlead. Visitantes que passaram pelo estande da marca comentavam sobre a leveza da experiência, a clareza da explicação e, principalmente, a potência do que parecia simples.
Muitos profissionais se viram refletidos ali. Gente que já testou de tudo: planilhas, CRMs desconectados, automações genéricas… E agora entende que o que faltava era justamente a lógica condicional — aquele “se… então…” que transforma um fluxo engessado em uma conversa fluida.
Alguns depoimentos que ouvimos ao longo do evento:
“Eu sempre achei que isso era coisa de infoprodutos, mas agora vi que posso aplicar no meu negócio com a minha equipe.”
“Fiz um teste com o quiz e fiquei impressionado com o que posso entender do meu público em 2 minutos.”
“Nunca ninguém tinha me explicado funil interativo assim. Agora eu entendi de verdade.”
Esse tipo de reação mostra que o mercado está pronto para interagir de forma mais inteligente — só precisava de uma solução à altura. E essa solução já existe, com nome, sobrenome e domínio: inlead.digital.
Por que a personalização virou a peça central do novo marketing?
Muito se fala sobre personalização, mas pouco se mostra como ela pode acontecer de verdade. O que diferencia a abordagem da inlead é que essa personalização não é uma promessa futurista. Ela acontece em tempo real, dentro de um ambiente visual, simples de operar e com métricas claras de acompanhamento.
A personalização na prática, segundo os destaques do evento:
- Leads entram em funis distintos conforme suas respostas;
- Cada resposta pode alimentar uma variável única (ex: interesse, orçamento, localização, dor latente);
- Os resultados são usados para segmentar, nutrir, vender e fidelizar com mais inteligência.
Além disso, a plataforma da inlead permite ativar pontuações dinâmicas que revelam o nível de maturidade de cada lead, criando uma régua de relacionamento 100% personalizada. Isso não só melhora a taxa de conversão como reduz o custo por aquisição — algo que profissionais atentos às métricas do RD Summit sabem bem o quanto importa.
O que aprendemos com o segundo dia do RD Summit?
Com tantas palestras focadas em futuro, comportamento e criatividade aplicada ao marketing, ficou evidente que a nova economia digital exige fluidez, adaptação e inteligência. As ferramentas que não acompanham essa realidade acabam ficando para trás — e as marcas que demoram a agir perdem espaço para quem entrega interatividade desde o primeiro clique.
A inlead não apenas acompanhou essa tendência como a antecipou. E no segundo dia do RD Summit 2025, essa verdade ficou evidente para todos que buscaram respostas práticas sobre como transformar o digital em uma experiência real de diálogo com o cliente.
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RD Summit 2025: 06 de novembro
No último dia do RD Summit 2025, percebemos que estamos no caminho certo. Não só pela intensidade do evento ou pela densidade de conteúdo apresentada nas mesas e entrevistas — mas porque esse terceiro dia foi o momento em que profissionais de diferentes nichos se viram refletidos naquilo que parecia, até então, exclusivo para quem vive de lançamentos digitais, grandes campanhas ou automações complexas.
A presença da inlead no evento mostrou, de maneira prática e acolhedora, que o quiz interativo pode ser, sim, uma ferramenta de vendas extremamente versátil. Mas não só isso: pode ser leve, humana e estratégica ao mesmo tempo.
Esse último dia foi marcado por conversas sinceras com clientes e curiosos que passaram pelo estande. As interações ali foram mais do que demonstrações técnicas — foram verdadeiras trocas de perspectiva sobre como vender sem empurrar e como escutar o lead enquanto o qualifica.
A autenticidade como tendência: um resumo do palco
Logo nas primeiras horas, o palco principal trouxe entrevistas com nomes como Rodrigo Sanchez, Dafne Souza e Claudio Ozório — que abriu o dia com um vídeo que já preparava o tom das conversas: autenticidade vende. A tônica era clara. Estratégias precisam ser humanas, ou serão irrelevantes. E esse discurso se conectou diretamente com o que víamos no estande da inlead.
A mesa redonda sobre inteligência artificial, com participação de Felipe Roman e Beatriz Costa, reforçou um ponto que temos martelado por aqui: não se trata apenas de usar IA, mas de usar com contexto, propósito e estratégia. E se tem algo que a lógica de um funil interativo com quiz resolve de forma direta é isso — aplicar a automação sem perder a voz da marca, sem perder o ritmo da conversa com o lead.
Depois disso, a sequência de entrevistas mostrou ainda mais o quanto o mercado está amadurecendo. Participaram nomes como:
- Dafna Blaschkauer, falando sobre personalização de experiências;
- Ana Carvalho RP, reforçando a importância das relações públicas digitais como construção de autoridade real;
- Chico Barney, numa entrevista surpreendentemente alinhada à ideia de narrativa de marca e atenção;
- E Martha Gabriel, sempre com a lucidez de quem une tecnologia e comportamento de maneira instigante.
Esses encontros, na prática, consolidaram o que a inlead sempre defendeu: que interatividade bem usada não é modinha, é estrutura.
Como a inlead se encaixou em novos públicos durante o evento
Mas o que realmente marcou esse último dia não foram apenas as falas nos palcos — foram os olhares que trocamos com pessoas que, até então, nunca tinham considerado usar quiz interativo como parte da estratégia de vendas.
Pela primeira vez, atendemos em sequência profissionais de nichos variados como:
- Clínicas de nutrição funcional
- Escritórios de advocacia especializados em LGPD
- Consultores de imagem
- Educadores financeiros
- Pequenos produtores de cosméticos naturais
Esses públicos descobriram no evento que o funil interativo com quiz não depende do nicho, mas da lógica de conversa com o lead. E essa virada de chave foi visível. Eles entenderam que não estamos falando de “brincadeirinha com perguntas”, mas de estratégia de escuta e qualificação ativa — com lógica, gatilhos, personalização e dados.
Um dos relatos que ouvimos de um visitante, com brilho nos olhos, foi:
“Eu nunca pensei que um questionário bem feito poderia guiar meu cliente até uma proposta de mentoria personalizada. Isso muda tudo.”
Esse tipo de insight, vindo de alguém que até aquele momento não se via representado no mundo do funil digital, é o que mais valida o trabalho da inlead. E, claro, fortalece a nossa missão: tornar o marketing mais conversado e menos robótico.
Prova social no estande: depoimentos, perguntas e encantamento
Ao longo do dia, clientes ativos da inlead passaram pelo estande e deixaram depoimentos. Não pedimos, não combinamos, apenas aconteceu. E isso diz muito.
- Uma gestora de tráfego de Curitiba contou como usa o sistema de pontuação dinâmica da plataforma para segmentar melhor suas campanhas em lançamentos perpétuos.
- Um copywriter comentou que começou a usar variáveis condicionais para adaptar a proposta final ao perfil psicológico do lead, com base em respostas anteriores.
- Um produtor de conteúdo de saúde natural afirmou que triplicou sua captação orgânica com quizzes que levam a e-books e grupos de WhatsApp.
Esses relatos serviram como alavancas de autoridade e também como demonstração clara de que a inlead resolve na prática o que muita gente promete só na teoria.
Quando a conversa é boa, o funil acontece naturalmente
Esse é um dos aprendizados que ecoou por todo o evento e ganhou forma nesse último dia: o lead só avança quando sente que está sendo escutado.
E o formato de quiz interativo, quando bem planejado, com lógica condicional inteligente, sistema de pontuação, e perguntas contextualizadas, faz isso como nenhum outro formato de funil.
Aliás, durante a entrevista com Gabriela Prioli, ficou evidente a urgência de trabalhar conteúdos com clareza e contexto, sem subestimar a inteligência de quem está do outro lado. E isso nos lembrou mais uma vez o motivo pelo qual defendemos tanto o uso de funis interativos — eles não subestimam. Eles escutam, direcionam e adaptam.
Por que qualquer nicho pode usar quiz interativo (e como descobrir isso no evento)
Durante as interações finais no estande, organizamos um mapa de possibilidades com visitantes para ajudá-los a enxergar como seus próprios produtos ou serviços poderiam virar um quiz. Em menos de 5 minutos, conseguimos criar rascunhos de funis para:
- Uma marca de skincare vegano, que queria qualificar clientes para indicar o tipo certo de sérum;
- Um terapeuta holístico que buscava segmentar seus atendimentos por níveis de autoconhecimento;
- Uma escola de idiomas que queria personalizar ofertas conforme objetivos e fluência inicial;
- Um consultor B2B que buscava otimizar apresentações comerciais conforme o estágio da empresa.
Todos ficaram espantados com a velocidade com que ideias começaram a surgir. Mas o que realmente surpreendeu foi a percepção de que não é necessário complicar para qualificar.
A lógica é simples:
Se existe uma jornada de decisão, existe uma série de perguntas que podem torná-la mais leve, lógica e personalizada.
E é aí que a plataforma da inlead entra como diferencial técnico: com componentes modulares, fórmulas personalizadas, e dados em tempo real. A construção de cada funil é tão customizável quanto o produto que você vende — seja um curso online, uma consultoria jurídica, um tratamento estético ou uma assinatura mensal de conteúdo.
Encerramento com propósito: a mensagem final do RD Summit e o que fica para 2026
Na última entrevista do dia, Luiz Piovesana, da Contabilizei, fez uma observação que fechou o evento com chave de ouro que nos fez pensar que estamos entrando em um novo ciclo de negócios digitais — menos teatrais, mais contextuais.
Esse ponto, reforçado na sequência por Nelson Motta e Chauanne Matos, trouxe à tona um consenso que não pode mais ser ignorado:
- O futuro do marketing digital não está em exagerar o problema.
- Está em construir a solução em conjunto com o cliente.
- Está em ouvir, adaptar, personalizar — e tudo isso pode ser feito desde o primeiro clique em um quiz.
Por isso, a presença da inlead no RD Summit 2025 não foi apenas estratégica. Foi necessária. Porque ela representa exatamente esse novo marketing que se constrói junto, com tecnologia inteligente, design de jornada e respeito pelo tempo do lead.
Resumo: principais insights do dia 07
- O estande da inlead foi ponto de encontro de diferentes nichos curiosos sobre quiz interativo para vendas.
- O último dia reforçou que automação com contexto é a tendência principal para 2026.
- Clientes ativos deram depoimentos espontâneos, validando os diferenciais da plataforma.
- Profissionais de áreas diversas enxergaram pela primeira vez a possibilidade de aplicar funis com lógica condicional em seus próprios negócios.
- A conversa final com Luiz Piovesana resumiu bem: contexto é o que diferencia funil de spam.
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