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Jornada do cliente: quiz interativo para funil de vendas

01 de Agosto de 2025
Jornada do cliente: quiz interativo para funil de vendas

Nem toda pessoa que acessa um link está pronta para comprar. Nem todo clique representa um sim. E, por trás de cada lead que chega, há uma história, um desafio, uma dúvida. O grande erro de muitos infoprodutores e especialistas digitais é tratar o cliente como se ele fosse apenas um dado. Como se todos estivessem no mesmo estágio da jornada. Só que não estão.


O comportamento digital mudou. A atenção ficou mais cara. E a confiança precisa ser conquistada com mais do que promessas — precisa ser cultivada com experiência. É aí que entra o quiz interativo como ponto de partida para funis mais humanos, personalizados e eficazes.


Enquanto páginas tradicionais despejam informações, quizzes perguntam. Em vez de empurrar um curso, eles escutam. É como se, no lugar de um vendedor insistente, o cliente encontrasse um guia que pergunta: “o que está acontecendo com você agora?” — e a partir disso, propõe o próximo passo.


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Na inlead, essa filosofia norteia nossa tecnologia. Mas, mais do que oferecer uma ferramenta, buscamos construir um novo entendimento de funil: um que respeita o tempo, o contexto e o nível de consciência de quem está do outro lado da tela. Não se trata apenas de vender mais. É sobre conduzir melhor.


Este artigo é um convite para infoprodutores, consultores, criadores de cursos e estrategistas digitais que desejam repensar sua jornada de vendas com base em dados reais, interação e confiança. Vamos mostrar como os quizzes interativos podem ser usados desde o primeiro clique até a decisão de compra — sem pressão, sem manipulação.


Você vai entender:

  • Por que o quiz interativo não é só um "formulário bonito"
  • Como ele se integra a estratégias de conteúdo, lançamento e automação
  • De que forma ele coleta dados sem ser invasivo (com base na LGPD)
  • E, principalmente, como aplicá-lo com empatia, respeitando a jornada emocional do seu cliente

Agora que você sabe onde está, podemos seguir.


O que é a jornada do cliente — e por que ela não é linear

A maior ilusão do marketing tradicional é imaginar que o consumidor segue uma trilha única e previsível: conhece o produto, considera, decide e compra. Essa jornada “em linha reta” talvez tenha feito sentido no passado. Mas hoje, no ambiente digital, o caminho é mais parecido com um emaranhado de passos, retornos e desvios.


Imagine a cena: alguém vê um post no Instagram, curte, mas não clica. Dias depois, vê um anúncio e decide visitar a landing page. Não se inscreve, mas começa a seguir o perfil. Três semanas depois, responde uma caixinha de perguntas e, por fim, clica em um link que leva para um quiz. É só nesse momento que ela percebe que tem um problema específico — e que aquele produto pode ser a solução.


Esse percurso é real. E precisa ser respeitado.

O funil com quiz interativo surge como alternativa a essa visão linear. Ele permite que o próprio usuário diga onde está, o que sente e o que procura. E mais: ele torna visível um comportamento invisível até então. Em vez de suposições, você tem dados. Em vez de um único funil, você tem múltiplas trilhas personalizadas a partir das respostas.


Esse tipo de abordagem traz benefícios concretos:

  • Redução de CPL (Custo por Lead), já que o quiz filtra de forma mais eficiente quem está realmente interessado
  • Aumento da taxa de engajamento, porque o conteúdo gerado após o quiz é relevante para aquela pessoa
  • Melhoria na segmentação dos anúncios, graças às respostas coletadas no processo

Mas, mais do que isso, ela cria um ambiente onde o lead se sente compreendido. Onde a jornada é construída com ele — e não contra ele.


Como o quiz interativo abre caminhos dentro do seu funil

Diferente de um formulário tradicional, o quiz interativo não é uma barreira — é uma porta. Ele não bloqueia, ele convida. E o convite é claro: “fale um pouco sobre você para que a gente possa te ajudar melhor”.


Esse tipo de interação não apenas coleta informações, mas estabelece um vínculo. O lead se sente ouvido. A comunicação deixa de ser unilateral. O infoprodutor deixa de ser um transmissor e passa a ser um interlocutor.


A inlead trabalha com uma lógica que permite, inclusive, criar ramificações no funil com base nas respostas do usuário. Por exemplo:

  • Se o lead diz que está começando agora, ele pode ser conduzido para um conteúdo educativo
  • Se o lead já vende, mas não tem constância, pode ser direcionado a um curso de automação
  • Se está escalando, pode ser apresentado a uma mentoria exclusiva


Tudo isso ocorre dentro da lógica da plataforma, sem necessidade de programação avançada. O próprio sistema permite configurar fórmulas e variáveis para adaptar o comportamento do quiz à resposta do usuário — e isso é feito de forma visual, intuitiva e lógica.


Essa capacidade transforma o quiz em uma espécie de “conversor inteligente” que interpreta o momento do lead e responde com uma proposta sob medida. É como ter um consultor digital atendendo cada pessoa, em tempo real.


Mas, atenção: isso não substitui a importância de um bom site, de conteúdos consistentes e de um canal institucional claro. O quiz é o gatilho, o atrativo, o ponto de entrada. A jornada só faz sentido se houver um caminho estruturado para seguir.


Empatia como princípio estratégico: a alma do funil interativo

Entre clicar e comprar, há uma série de sentimentos que raramente aparecem nos relatórios. Dúvida, medo, insegurança, cansaço, falta de clareza. Ignorar isso é como ignorar o próprio cliente.


O quiz interativo é eficaz porque conversa com essas emoções. Ele traduz o “o que você sente” em “isso pode te ajudar”. Ele valida a dúvida antes de oferecer a resposta.

Por isso, é fundamental que cada pergunta do quiz seja construída com empatia. E que a jornada não seja pensada apenas com base em conversão, mas em conexão.


Um exemplo prático: em vez de perguntar “Você está pronto para investir no seu negócio?”, a pergunta pode ser “O que tem impedido você de crescer nos últimos meses?”. A primeira pressiona. A segunda escuta.


Na inlead, os quizzes são programados para gerar mais do que diagnósticos — eles geram experiências. Cada quiz bem construído deve fazer o lead pensar: “esse conteúdo foi feito para mim”. Quando isso acontece, não há objeção que resista.


Mais do que converter, a ideia é conduzir. Mostrar que existe um caminho. Que ele pode ser percorrido com leveza. E que, ao final, há uma solução de verdade esperando por ele.


Uma jornada inteligente precisa de dados — e de cuidado com eles

É impossível falar de funis interativos sem tocar em um tema central: dados e segurança. Se o quiz mapeia o comportamento, coleta informações e gera diagnósticos, é preciso garantir que tudo isso seja feito com responsabilidade.


Na inlead, cada etapa do processo respeita a LGPD. Desde a forma como o dado é coletado até como ele é armazenado e utilizado. O lead sabe para onde suas informações vão. E pode, a qualquer momento, revogar o consentimento.


Além disso, é possível configurar campos obrigatórios, telas de aviso, e até recursos de segurança que limitam o acesso simultâneo por dispositivo. Isso dá tranquilidade para o produtor e confiança para o público.


Mas a segurança vai além do jurídico. Ela está também na forma como se comunica. Evitar promessas irreais, exageros e chamadas enganosas é parte do processo. Um quiz que promete “mudança de vida em 2 minutos” perde credibilidade. Já um que oferece “clareza sobre seu momento atual” se torna crível — e, por isso, mais poderoso.

A credibilidade é construída aos poucos. E começa no primeiro clique.


Como estruturar seu funil com quiz interativo sem complicar a jornada

Antes de qualquer dica prática, há uma verdade que precisa ser dita: nem toda jornada precisa ser complexa para ser inteligente. Na verdade, os funis mais eficazes costumam ser aqueles que respeitam a simplicidade — desde que seja uma simplicidade com lógica, personalização e clareza. É aqui que o quiz interativo se destaca como uma ferramenta acessível e transformadora.


Mesmo para quem nunca criou um funil antes, o quiz oferece um ponto de partida natural. Ele não exige fórmulas mágicas. Exige, sim, escuta ativa, perguntas bem colocadas e um entendimento claro do que o cliente realmente busca. A seguir, você verá como estruturar essa jornada usando o quiz como base — sem se perder no excesso de opções e sem cair na armadilha da superficialidade.


Defina um ponto de entrada claro — e que gere interesse real

Um erro comum na construção de funis com quiz é começar já pensando em quantas perguntas serão feitas ou qual será o tipo de resultado. Mas o mais importante vem antes disso: o ponto de entrada.


Esse ponto de entrada pode ser um botão em uma landing page, um post nas redes sociais ou um anúncio. O que ele precisa ter, acima de tudo, é uma promessa clara — e realista. Em vez de frases genéricas como “responda esse quiz e descubra tudo sobre você”, opte por convites que respondam a uma dor concreta.


Exemplos mais assertivos costumam seguir uma lógica simples: dor + promessa de clareza. Algo como:

  • “Descubra por que seu funil não converte como poderia”
  • “Entenda o que falta na sua estratégia de vendas com apenas 5 perguntas”
  • “Identifique seu perfil de criador digital e saiba qual passo vem agora”


Esse tipo de abordagem funciona porque respeita o tempo do usuário. Ele entende que há algo útil logo ali. E mais: ele sente que terá uma resposta, e não só um conteúdo genérico.


Na inlead, costumamos orientar que esse primeiro ponto de contato seja breve, direto e com foco em curiosidade + benefício. Quando isso é feito com clareza, o engajamento acontece de forma natural — e os dados coletados são muito mais qualificados.


Construa perguntas que ajudem a mapear a real intenção de compra

As perguntas dentro de um quiz não devem servir apenas para entreter. Elas precisam cumprir uma função estratégica: entender em que ponto da jornada o cliente está e qual a melhor solução para ele. Mas isso não quer dizer que as perguntas devem parecer interrogatórios.


É preciso sensibilidade. A ideia é que cada pergunta soe como uma conversa — e não como uma triagem fria. Em vez de perguntar “Qual é seu ticket médio?” (o que pode assustar ou confundir), pode-se perguntar: “Se você tivesse que vender um produto agora, qual seria o valor mais justo para ele?”


A diferença é sutil, mas poderosa. O segundo formato convida à reflexão, enquanto o primeiro impõe uma resposta direta e possivelmente desconfortável.


Uma boa estrutura para perguntas pode seguir três blocos:

  1. Contexto atual – Como a pessoa lida com o tema principal (ex: produtividade, vendas, saúde, finanças)
  2. Percepção de dificuldade – O que ela sente como obstáculo
  3. Desejo futuro – O que gostaria de alcançar

Com essas três informações, é possível identificar o perfil do lead e conectá-lo à oferta mais adequada — seja um curso, um e-book, uma mentoria ou até mesmo um conteúdo gratuito.


Na inlead, esse mapeamento é reforçado por lógicas condicionais e fórmulas com variáveis, que ajudam a atribuir pontuação ou definir caminhos diferentes dentro do funil. Mas, mesmo sem isso, o essencial permanece: perguntar com empatia, interpretar com estratégia.


Pense nos resultados como “espelhos” — não como diagnósticos finais

Após o quiz, o lead receberá um resultado. E é nesse momento que muita gente se perde: tenta entregar uma resposta definitiva, como se o quiz fosse uma consulta médica. Mas não é. O quiz é um espelho — algo que mostra um reflexo, não uma sentença.

Por isso, o ideal é que o resultado entregue uma percepção nova e útil, mas que ainda convide a seguir. Não deve ser o fim da conversa, e sim o início de uma nova etapa da jornada.

Exemplos de bons resultados:

  • “Seu perfil é o Construtor Inconstante — você tem boas ideias, mas sente dificuldade em manter uma rotina de vendas. Vamos resolver isso juntos?”
  • “Você está na fase de Validação — seu público já existe, mas sua oferta ainda não está clara. Veja o que funciona nesse estágio.”
  • “Seu maior desafio é Engajamento — você atrai bem, mas ainda não converte. Aqui vai um plano de ação para mudar isso.”

O uso de linguagem acessível, metáforas leves e sugestões práticas ajuda a tornar o conteúdo mais amigável. E mais: aumenta a confiança do usuário na próxima etapa do funil.


Dentro da plataforma da inlead, é possível associar esses resultados a conteúdos específicos, disparar e-mails personalizados ou até acionar fluxos no WhatsApp com base nas respostas. Mas o mais importante é manter o tom humano. Lembre-se: o lead não quer ser rotulado, ele quer ser compreendido.


Conecte o resultado do quiz a um próximo passo possível (e lógico)

Nada frustra mais do que um quiz que termina... no nada. O resultado é entregue, o lead se sente compreendido — mas depois não há ação proposta. É como se alguém dissesse “entendi você” e saísse da sala.


Por isso, todo quiz interativo precisa estar ligado a um próximo passo claro. E esse passo deve ser proporcional ao momento do lead.


  • Para quem está no início da jornada: ofereça um conteúdo gratuito, como uma aula aberta, uma planilha, um PDF prático.
  • Para quem já demonstrou intenção de compra: direcione para uma página de vendas objetiva, com um bônus de entrada.
  • Para quem já é cliente: recomende um upsell, um módulo complementar, uma comunidade de apoio.


Essa conexão não precisa ser agressiva. Pode vir em forma de sugestão: “Com base nas suas respostas, esse material pode te ajudar mais do que você imagina”. Ou até mesmo em forma de convite: “Quer continuar essa conversa com a gente? Aqui está o próximo passo.”


A tecnologia da inlead permite essa integração com facilidade, inclusive em múltiplos canais. Mas mesmo que você use outras ferramentas, o raciocínio permanece: o quiz é só o começo — a jornada precisa seguir com propósito e direção.

Como usar fórmulas, variáveis e conteúdo estratégico para personalizar a jornada do cliente com inteligência


Até aqui, vimos que um quiz interativo é mais do que uma ferramenta de captura: ele é um ponto de conexão real entre a sua marca e o cliente. Mas existe um próximo nível — e ele pode ser alcançado quando você passa a tratar cada lead com base nos seus próprios dados. É nesse momento que a personalização deixa de ser uma promessa e se torna realidade. E é exatamente isso que a estrutura de variáveis e fórmulas da inlead permite fazer.


Essa etapa do artigo não é sobre “complicar o funil”. É sobre usar os recursos que você já tem — ou que estão a poucos cliques de distância — para tornar cada jornada mais personalizada, mais relevante e mais coerente com a realidade de quem está do outro lado.


A lógica da personalização começa com variáveis simples

Imagine poder adaptar o resultado de um quiz com base no que a pessoa respondeu, calculando um índice ou nota com base em respostas anteriores. Isso é possível com variáveis. Mas, antes de pensar em fórmulas, é importante lembrar que estamos lidando com pessoas — e o objetivo aqui é entregar uma leitura leve, coerente e útil do momento de cada lead.


Na prática, isso significa que cada resposta pode receber um valor e, ao final, esse conjunto de valores pode ser somado, comparado ou calculado com base em critérios que você mesmo define.


Por exemplo: uma pessoa responde que tem dificuldades em vender, tem pouco tempo para estudar e está começando agora. Essa combinação pode resultar em um diagnóstico mais leve, como “Você está no ponto inicial da jornada digital. O próximo passo é entender o básico com clareza — e aplicar sem pressa.”


Na inlead, as variáveis são criadas de forma visual: você escolhe um campo, atribui um valor, e define o que será feito com ele. Tudo isso sem a necessidade de saber programar. O importante aqui não é a fórmula em si, mas o que ela representa. O que você deseja que essa soma diga sobre a pessoa?


Quanto mais honesta for a leitura, maior a chance de o lead se sentir compreendido.


Como uma fórmula pode virar um argumento de vendas sutil

Vamos supor que você esteja vendendo um programa de produtividade. No quiz, o lead responde que trabalha mais de 10 horas por dia, sente que vive apagando incêndios e não tem clareza sobre o que priorizar. Essas respostas podem alimentar uma fórmula simples, que gera uma pontuação chamada “índice de sobrecarga”.


Essa pontuação pode ser usada de duas formas:

  1. Para mostrar um padrão comportamental (“Você tende a supercarregar sua agenda, o que reduz sua clareza e sua energia.”)
  2. Para conduzir à oferta certa (“Nosso método de produtividade foi feito exatamente para quem precisa recuperar o controle da rotina.”)


Essa é a aplicação do método FAB dentro da lógica da inlead:

  • Característica: índice calculado com base nas respostas
  • Vantagem: entendimento claro do momento da pessoa
  • Benefício: oferta de uma solução específica para aquele padrão


O mesmo pode ser feito com fórmulas como IMC, pontuação de foco, nível de domínio digital, maturidade de negócio, entre outras. A ideia aqui não é dizer “você está mal” — é mostrar, com dados sutis e empáticos, que há um caminho possível. E que a decisão final sempre estará nas mãos do usuário.


Quando isso é feito com respeito e clareza, o resultado é uma conexão verdadeira.

Crie bifurcações no funil com base em lógica condicional — mas sem parecer robótico

Um dos recursos mais poderosos da inlead é a possibilidade de criar caminhos diferentes para pessoas diferentes. Isso é feito com a chamada lógica condicional: “Se a resposta for A, mostre X. Se for B, mostre Y.” Mas, se mal utilizada, essa lógica pode parecer mecânica. O segredo está na forma como se conversa com cada perfil.


Vamos imaginar um quiz sobre lançamento de infoprodutos. Ao final, o sistema identifica três perfis:

  • Perfil A: nunca lançou nada
  • Perfil B: já lançou, mas sem resultado consistente
  • Perfil C: já fez bons lançamentos e quer escalar


Com base nisso, cada pessoa pode receber um conteúdo diferente:

  • Perfil A: um minicurso gratuito com o passo a passo básico
  • Perfil B: uma planilha de diagnóstico + estudo de caso
  • Perfil C: um convite para uma consultoria ou mentoria premium


Note que a entrega é ajustada à expectativa e maturidade de cada um. Isso evita frustrações, aumenta a taxa de engajamento e prepara o terreno para uma venda mais ética e eficaz.

Essa é a lógica do método PAS aplicada aos funis:

  • Problema: o quiz identifica
  • Agitação: o conteúdo pós-quiz aprofunda
  • Solução: a oferta é entregue com leveza, no tempo certo


E o mais interessante: isso tudo pode ser automatizado. Mas o cuidado com a linguagem e com o tom é o que garante que a experiência continue humana.


Integre seu quiz com conteúdo útil — e crie uma jornada que educa e engaja

O quiz é só o começo. Depois que o lead responde, vê o resultado e entende seu diagnóstico, o que ele encontra a seguir? Muitas vezes, essa resposta define se a venda acontecerá agora, depois... ou nunca.


Uma jornada de funil bem estruturada precisa ir além da oferta. Ela precisa nutrir, ensinar e inspirar. É aqui que o conteúdo ganha papel estratégico. Se o quiz mostrou que a pessoa está perdida sobre qual produto criar, o próximo passo pode ser um vídeo curto sobre validação de ideias. Se ela indicou que está cansada de lançamentos que não vendem, talvez um artigo com os erros mais comuns ajude mais do que um pitch.


Na inlead, cada resultado de quiz pode estar conectado a uma trilha de conteúdo personalizada. E o que isso significa, na prática?

  • Que o lead recebe apenas o que faz sentido para ele
  • Que a comunicação se torna mais fluida e natural
  • Que a confiança é construída pouco a pouco, sem precisar “forçar” a conversão


Esse tipo de sequência pode durar alguns dias, uma semana ou mais. O importante é que cada etapa tenha um propósito claro: educar, esclarecer, remover objeções ou simplesmente criar vínculo.


Ao final dessa jornada, quando uma oferta for apresentada, ela fará sentido. E esse é o segredo dos funis com quiz interativo: vender sem parecer que está vendendo o tempo todo.


Perguntas frequentes + conclusão — como dar continuidade à jornada com segurança e estratégia

A essa altura, o uso de quiz interativo já deve estar mais claro. Mas ainda restam dúvidas — e isso é natural. Cada jornada de cliente é única. Por isso, antes de encerrar este artigo, reunimos respostas diretas para algumas das perguntas mais frequentes que escutamos de infoprodutores, consultores, educadores e especialistas digitais que estão começando (ou otimizando) seus funis com quizzes.


Essas respostas não são regras fixas. São orientações que funcionam bem em contextos reais, com base em experiências de quem está todos os dias testando, analisando e ajustando estratégias. Nossa proposta é ajudar você a tomar decisões com mais confiança.


Dúvidas frequentes sobre quiz interativo para vendas

1. Quantas perguntas um quiz deve ter?

O ideal é que o quiz tenha entre 5 e 7 perguntas. Menos que isso pode gerar resultados rasos. Mais que isso, pode gerar desistência. O mais importante não é a quantidade, mas o valor que cada pergunta entrega — tanto para quem responde quanto para quem analisa.


2. Preciso ter uma ferramenta específica para criar quizzes?

Sim, e de preferência uma que integre lógica condicional, variáveis e automações. É por isso que muitos criadores têm escolhido a inlead: pela facilidade em criar funis personalizados e seguros, sem precisar de conhecimentos técnicos.


3. Dá para usar quiz mesmo sem ter um produto ainda?

Sim. O quiz pode ser usado como pesquisa de mercado, validação de ideias e até mesmo como recurso para entender melhor seu público antes de criar uma oferta. Muitos produtos de sucesso foram moldados com base nas respostas coletadas em quizzes bem estruturados.


4. Posso usar o quiz dentro de lançamentos?

Deve. O quiz pode ser usado como entrada para a lista de espera, como filtro para quem acessa uma aula gratuita ou até como etapa de pré-seleção para uma mentoria. Ele aquece o lead e aumenta o valor percebido da oferta — porque a experiência anterior já foi personalizada.


5. Como garantir que os dados do quiz estejam seguros?

Use uma plataforma que respeite a LGPD, que tenha políticas claras de privacidade e que ofereça controle sobre os dados. A inlead, por exemplo, segue protocolos rígidos, armazena os dados com segurança e permite a exclusão mediante solicitação do usuário.


6. Preciso mostrar todos os resultados imediatamente após o quiz?

Não necessariamente. Em alguns casos, pode ser mais estratégico apresentar um “resumo parcial” e usar o restante do conteúdo em uma sequência de e-mails. Isso prolonga a jornada, mantém o engajamento e permite aprofundar o relacionamento.


7. Qual a diferença entre quiz e formulário tradicional?

O quiz interativo tem propósito de experiência. Ele engaja, diverte e ensina. Já o formulário tradicional é mais estático. Ambos coletam dados, mas o quiz transforma a coleta em um processo leve e interessante para o usuário — e isso faz toda a diferença no marketing.


Quiz é o começo de uma jornada mais humana

Ao longo deste artigo, mostramos que a jornada de vendas digital não precisa ser fria, automática ou forçada. Ela pode — e deve — ser interativa, acolhedora e respeitosa. O quiz interativo, quando bem construído, oferece exatamente isso: uma forma de entender o cliente sem invadir, de educar sem forçar, de vender sem pressionar.


Na prática, o quiz não é apenas uma estratégia de captação. Ele é uma ferramenta de escuta. Ele diz: “me conte sobre você”, e a partir disso, propõe algo que faça sentido. A tecnologia da inlead foi desenhada com esse propósito: tornar possível uma automação mais empática, mais personalizada, mais eficaz — e, acima de tudo, mais ética.


Acreditamos que o futuro dos infoprodutos está nos caminhos que colocam o cliente no centro, que transformam dados em diálogo, que criam pontes em vez de funis rígidos. E é com essa visão que temos ajudado centenas de criadores a estruturar jornadas de venda que realmente funcionam — para quem vende e para quem compra.


Se você chegou até aqui, é porque sabe que sua audiência merece mais do que uma página genérica. Merece ser ouvida. Merece ser conduzida com inteligência. E merece sentir que há um processo pensado para ela.


Nos colocamos à disposição para seguir junto nessa construção. Comece com um quiz simples, observe os dados, escute as respostas. Deixe que seu próprio público mostre qual caminho seguir. O resto virá com consistência, clareza e conexão.


  • O quiz interativo melhora a captação, segmentação e conversão de leads em infoprodutos e lançamentos digitais.
  • Ele permite mapear o momento de cada pessoa com base em perguntas estratégicas, sem parecer invasivo.
  • Pode ser conectado a sequências de e-mails, páginas personalizadas e fluxos de automação com lógica condicional.
  • A inlead oferece recursos como variáveis, fórmulas e bifurcações, que aumentam a personalização sem complicar.
  • Respeitar a jornada emocional do lead é tão importante quanto a técnica — e faz toda a diferença no resultado.
  • O quiz é apenas o começo. Ele prepara o terreno para ofertas mais assertivas e conteúdo de alto valor.
  • Dados precisam ser tratados com responsabilidade, clareza e respeito à legislação (LGPD).


Entenda na prática como funciona nossa plataforma!

Capturar leads de forma eficiente nunca foi tão fácil.
Crie quizzes e transforme visitantes em clientes qualificados.

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