Nenhuma estratégia de marketing digital sobrevive hoje apenas com boas intenções. A era da informação, acelerada pela inteligência artificial e pela mudança no comportamento dos consumidores, exige mais do que conteúdo, exige conexão real. E entre todos os formatos testados nos últimos anos, dois continuam se destacando por um motivo simples: colocam o usuário no centro da experiência. Estamos falando do quiz interativo para vendas e da calculadora de marketing personalizada.
Ao longo deste artigo, vamos mostrar como essas duas ferramentas se tornaram peças fundamentais para quem trabalha com funis de vendas, infoprodutos e lançamentos digitais, seja no topo, meio ou fundo da jornada do cliente.
Mas, diferente de comparações simplistas, nossa proposta aqui é outra: revelar como cada ferramenta funciona, onde brilha mais, como pode ser combinada com a outra e, principalmente, como tudo isso pode ser feito com lógica e leveza usando a estrutura da plataforma da inlead.
Funil de vendas: atenção demais, cliques de menos
Hoje, quase todo mundo que vende online se depara com a mesma cena: o anúncio foi clicado, a landing page abriu… e o visitante foi embora. Isso tem acontecido com mais frequência porque, embora a internet esteja cheia de promessas, o cérebro do usuário está cheio de filtros. E sem um motivo claro para interagir, ele simplesmente fecha a aba.
Não é à toa que a taxa média de rejeição em páginas estáticas ultrapassa 60% em alguns segmentos. A atenção, hoje, precisa ser conquistada e mantida com participação ativa do usuário. E é nesse ponto que quizzes e calculadoras mostram sua força. Eles entregam valor antes mesmo da venda. São ferramentas que ensinam, personalizam e, o mais importante, colhem dados de forma natural e consentida.
Não estamos falando aqui de fórmulas mágicas. Estamos falando de boas perguntas que geram boas respostas. E de como o simples ato de responder um quiz ou preencher uma calculadora pode transformar um visitante anônimo em um lead segmentado, engajado e pronto para caminhar no seu funil.
Calculadora com Funil Interativo: o que você encontra neste artigo
Neste artigo, organizamos o conteúdo em quatro grandes etapas, todas pensadas para serem aplicáveis, mesmo que você esteja começando agora ou reformulando sua estratégia de vendas. A ideia é mostrar:
- Como e por que os questionários funcionam no topo do funil, aumentando alcance e segmentação;
- De que maneira as calculadoras impactam as decisões de compra, com foco no fundo do funil;
- Como usar as fórmulas e variáveis da inlead para criar essas ferramentas sem dor de cabeça;
- E por fim, como integrar tudo isso com ética, dados reais e atenção ao que o seu público realmente quer saber.
Além disso, você vai ver exemplos práticos, casos de sucesso e um FAQ com dúvidas comuns — tudo para ajudar a estruturar funis interativos com inteligência e empatia.
Questionário + calculadora: sucesso do processo online
É muito comum que uma estratégia de vendas online “ vá direto ao ponto”. Mas a verdade é que, na internet, o ponto só é alcançado quando o caminho é interessante. É por isso que o quiz interativo para vendas vem sendo usado por marcas como Fenty Beauty, Curology e até bancos digitais: ele transforma a descoberta em experiência.
Na prática, isso significa convidar o visitante a participar da página, não apenas lê-la. Com perguntas simples e respostas personalizadas, o quiz guia o usuário por um processo de autoconhecimento ou recomendação de produtos. E mais importante: sem forçar a barra. Quem responde um quiz sente que está explorando, e não sendo persuadido.
Esse tipo de experiência tem gerado resultados impressionantes. Segundo dados da Outgrow, a taxa média de conversão de um quiz gira em torno de 40,1% — bem acima da média de formulários tradicionais. Isso acontece porque o engajamento emocional e a personalização do resultado fazem o lead se sentir compreendido. E quando isso acontece, o próximo passo da jornada (como assistir a um vídeo, deixar o e-mail ou clicar em um botão) vem de forma natural.
E é exatamente esse o papel do quiz dentro da estratégia: não vender diretamente, mas preparar o terreno com inteligência.
A lógica das calculadoras: interação como ferramenta de decisão
Enquanto os quizzes trabalham com descoberta e curiosidade, as calculadoras de marketing têm um papel mais racional: ajudar o usuário a tomar uma decisão com base em números. Elas funcionam especialmente bem quando o lead já entendeu o problema, conhece as opções e quer comparar. Ou seja, quando está no fundo do funil.
Uma calculadora bem feita pode responder perguntas como:
- Quanto vou economizar se trocar de plataforma?
- Qual é o meu ROI esperado se aplicar essa estratégia?
- Quanto custa realmente lançar esse produto com tráfego pago?
Ao permitir que o próprio usuário simule situações, a calculadora traz clareza e empodera a decisão de compra. E o melhor: isso é feito sem promessas genéricas, mas com base nos dados que ele mesmo insere.
Marcas como a Gusto e plataformas SaaS de alto ticket têm usado esse recurso com foco em leads B2B. O resultado? Leads mais qualificados, mais preparados para uma conversa comercial e com intenção real de compra. As taxas de conversão de calculadoras variam entre 20% a 30%, com um detalhe importante: os leads gerados costumam ter LTV muito mais alto.
Mais do que ferramentas: inteligência aplicada com leveza
Na inlead, quizzes e calculadoras são tratados como componentes interativos de uma jornada gamificada. Isso quer dizer que, por trás das perguntas e respostas, existe um sistema que permite criar regras, condições, fórmulas e variáveis personalizadas — sem a necessidade de saber programar.
O coração dessa lógica é a tela de fórmulas. Nela, o criador pode usar campos numéricos ou respostas do quiz para gerar um resultado automático, como um índice de compatibilidade, uma simulação de preço ou até um alerta personalizado. Tudo isso com um sistema que usa cores para simplificar o processo (vermelho para o primeiro valor, azul para o segundo).
Por exemplo:
Fórmula: var1 / ((var2 / 100) * (var2 / 100))
Essa estrutura pode ser usada para calcular desde IMC, retorno de investimento ou nível de urgência para uma compra, dependendo dos campos escolhidos. O segredo aqui é que você define o que cada campo representa — o sistema só executa.
É aqui que entra a metodologia FAB. Não basta ter uma fórmula — é preciso transformar isso em benefício claro para o usuário:
- Característica: “Essa calculadora mostra seu ROI.”
- Vantagem: “Ela usa os dados que você mesmo inseriu.”
- Benefício: “Você consegue justificar sua decisão com números reais, em poucos segundos.”
Tudo isso sem parecer técnico demais, sem assustar e com a leveza que a navegação digital exige em 2025.
A seguir, vamos mergulhar nos principais usos práticos de quizzes e calculadoras, com dicas que servem tanto para quem está criando o primeiro funil quanto para quem quer escalar lançamentos de forma profissional. Seja qual for seu ponto de partida, o objetivo é o mesmo: vender com inteligência, dados e empatia.
Criar interatividade é mais fácil e estratégico do que parece
Quando se fala em interatividade, muita gente pensa logo em algo complexo, caro ou inviável para quem está começando. Mas a verdade é que aplicar quiz interativo para vendas ou uma calculadora personalizada pode ser simples — principalmente se a jornada de quem compra for compreendida com calma.
Antes de mais nada, é importante lembrar que nenhuma dessas ferramentas precisa ser um ponto final. Pelo contrário. Elas funcionam melhor quando fazem parte de um ecossistema de conteúdos: vídeos, páginas de vendas, tutoriais, depoimentos e, claro, um espaço institucional bem estruturado.
É por isso que nesta etapa vamos mostrar, de forma acessível e direta, quatro aplicações práticas que podem transformar suas páginas, nutrir seu público e aumentar a qualidade dos seus leads — mesmo que o seu produto ainda esteja em fase de pré-lançamento.
#1 – Quiz como porta de entrada: acolhimento com propósito
Primeiro passo da jornada precisa de leveza, não de pressão. Toda página de vendas deveria começar com empatia. E não com uma pergunta do tipo “você está pronto para mudar sua vida?”. Ao invés de pressionar, é possível acolher. E uma das formas mais inteligentes de fazer isso é com um quiz.
Quando o visitante chega até você, ele provavelmente já viu anúncios, já pesquisou o tema, talvez até já tentou resolver o problema sozinho. Nesse momento, se o site apenas repetir o que todo mundo já disse, a chance de dispersão aumenta.
Agora, imagine que ele se depara com algo como:
“Responda 4 perguntas e descubra onde você está na jornada do emagrecimento.”
“Preencha 3 respostas e veja se seu negócio está pronto para escalar com tráfego pago.”
“Você está mais perto do que pensa: responda e descubra qual etapa do seu lançamento precisa de atenção.”
Esses exemplos ativam algo fundamental: a curiosidade natural que todo ser humano carrega. E mais do que isso, deixam claro que o conteúdo da página não será genérico — será direcionado.
Essa estratégia funciona especialmente bem para infoprodutos que dependem de conexão emocional, como cursos de autoconhecimento, programas de mentoria, treinamentos físicos ou qualquer outro que exija confiança no processo.
A lógica do quiz não é descobrir se o usuário vai comprar ou não. É mostrar que a página escuta antes de oferecer. E isso, por si só, já qualifica o lead de forma sutil.
#2 – Calculadora de valor percebido: o preço que vale a pena pagar
Quando o número vem do usuário, a decisão vem junto. Se o quiz ativa a emoção, a calculadora trabalha com a razão. E quando usada no momento certo, ela tira da frente uma das maiores barreiras na hora da venda: a percepção de valor.
Uma calculadora de valor percebido pode ser criada com base em dados simples:
- Quanto você gasta por mês com esse problema?
- Quantas horas por semana são perdidas por não ter essa solução?
- Quanto sua equipe deixa de produzir sem esse conhecimento?
Essas respostas — mesmo que estimadas — são o suficiente para que o sistema da inlead aplique uma fórmula básica e entregue um número que faz o usuário pensar:
“Eu achava caro, mas agora entendo que na verdade é barato.”
Exemplo de aplicação com fórmula:
O lead responde que perde R$ 1.000/mês com um processo manual. A calculadora mostra que, ao longo de 12 meses, o custo oculto ultrapassa R$ 12.000. Ao comparar com um produto de R$ 997, o retorno parece imediato.
Essa simulação pode ser feita com a fórmula:
var1 × 12
Em que var1 é o campo de custo mensal informado.
Mas mais do que a conta, é a forma como esse valor é apresentado que faz diferença. A recomendação é que o resultado da calculadora venha acompanhado de uma mensagem leve, como:
“Você acaba de descobrir um custo invisível. Vamos te ajudar a transformar isso em lucro.”
Não se trata de assustar o visitante com prejuízos. A ideia é mostrar com clareza e empatia que, às vezes, o que parece caro é só mal comparado.
#3 – Quiz para recomendar o produto ideal (mesmo que você tenha só um)
Personalização não precisa de variedade, precisa de contexto
Uma dúvida comum de quem começa a usar quiz interativo para vendas é: “Mas eu só tenho um produto, vale a pena mesmo assim?”
A resposta é: sim. Personalização não exige variedade — exige relevância. Um único produto pode ter diferentes pontos de entrada, diferentes dores que ele resolve, e diferentes formas de apresentar sua proposta. Imagine um curso online sobre oratória. O mesmo curso pode ajudar:
- Quem tem medo de falar em público;
- Quem quer se sair melhor em entrevistas de emprego;
- Quem vai apresentar um projeto no trabalho.
Um quiz bem estruturado pode fazer a triagem e, no resultado, apresentar o mesmo produto com foco diferente para cada perfil.
Na prática, funciona assim:
O visitante responde “Tenho dificuldade para organizar minhas ideias.”
Resultado: “Você precisa do módulo 1 e 3 do nosso curso, que ensinam estrutura e improviso.”
Botão: “Conheça o curso ideal para você.”
Com esse tipo de lógica, mesmo uma oferta única ganha múltiplas entradas, sem parecer genérica. A conversão melhora porque a linguagem da página muda conforme a resposta.
Esse recurso é possível graças à lógica condicional da inlead, que permite apresentar textos, imagens e até vídeos diferentes dependendo das escolhas do visitante.
#4 – Calculadora para projetar o ganho futuro (e aumentar o LTV)
mostrar o que o lead pode ganhar é melhor do que falar o que ele vai perder
Ao invés de usar frases como “Você pode estar perdendo dinheiro”, experimente inverter o foco: “Você pode ganhar mais do que imagina.”.
É esse o papel da calculadora de ganho projetado: ajudar o lead a visualizar o potencial daquilo que está sendo oferecido. E isso não precisa de planilhas complexas nem de simulações técnicas. Basta usar as variáveis certas com as palavras certas.
Um exemplo simples:
“Quantos clientes novos você espera nos próximos 3 meses?”
“Qual é o seu ticket médio por cliente?”
“Agora veja o potencial do seu próximo lançamento com nosso sistema.”
Se o lead responder 50 clientes e um ticket médio de R$ 300, a fórmula pode multiplicar e apresentar o total: R$ 15.000. Mais do que isso, pode ser mostrado o quanto desse valor ele deixaria de ganhar se a estratégia não for aplicada corretamente. Mas sem drama. Apenas com clareza:
“Com a estrutura certa, esse número pode se tornar realidade. Vamos te mostrar como.”
Esse tipo de projeção ativa o pensamento estratégico. E mais do que convencer a comprar, ajuda o lead a justificar a compra para si mesmo. E isso, muitas vezes, é o que separa um lead curioso de um cliente decidido.
A seguir, vamos mostrar como aplicar essas estratégias de forma combinada, criando funis híbridos que usam quiz e calculadora de maneira complementar — com foco total em conversão e escalabilidade.
O segredo está na sequência, não na escolha entre ferramentas
Até aqui, vimos que tanto o quiz interativo para vendas quanto a calculadora de marketing funcionam bem sozinhos. Cada um tem sua função, sua linguagem e seu momento certo. Mas quando os dois são usados de forma combinada, dentro de um funil interativo inteligente, o resultado é mais do que a soma das partes. Ele se transforma em uma jornada que ensina, empodera e aproxima o cliente da conversão.
Esta etapa do artigo é dedicada a mostrar como essas duas ferramentas podem caminhar juntas, respeitando o tempo de decisão de cada visitante e otimizando a performance do seu funil — do primeiro clique ao fechamento da venda.
Etapa 1 do funil: quiz de entrada + segmentação automatizada
O primeiro passo é escutar, não convencer Imagine um usuário que acaba de chegar na sua landing page. Ele veio de um anúncio, de um conteúdo no Instagram ou de um vídeo. Ele está curioso, mas não pronto. O que fazer?
A melhor opção, neste caso, é oferecer um quiz logo de início. Mas não qualquer quiz. Um quiz que ajude o usuário a se localizar dentro do seu próprio problema. Em vez de “qual produto é ideal para você?”, uma abordagem mais leve seria:
“Descubra seu perfil de empreendedora digital”
“Entenda em qual fase do seu funil você está”
“Saiba o que está travando suas vendas hoje”
Esses formatos funcionam porque não partem da venda — partem da escuta. Eles criam conexão, entregam um mini diagnóstico e, o mais importante: já fazem uma pré-segmentação do lead com base nas respostas.
Na inlead, essa segmentação pode ser usada para:
- Mostrar resultados diferentes para cada perfil de resposta;
- Direcionar o lead para trilhas de e-mail mais personalizadas;
- Ativar variáveis que serão usadas nas próximas etapas do funil.
Esse primeiro passo reduz a rejeição, aumenta o tempo de permanência no site e transforma a página num espaço de acolhimento e direcionamento, e não de cobrança.
Etapa 2 do funil: calculadora de resultado + gatilho de valorização
Logo após o quiz, o visitante já terá uma ideia mais clara do próprio perfil. Esse é o momento ideal para apresentar uma calculadora que mostre o impacto da decisão.
Mas atenção: isso precisa ser feito com leveza e bom senso. Não adianta jogar números soltos. O lead precisa entender como esse valor foi construído, e sentir que o cálculo tem a ver com sua realidade.
Exemplo prático:
O quiz mostrou que o perfil do usuário é “produtor que trava no criativo”.
A página, então, convida:
“Sabia que com um funil interativo simples você pode dobrar o aproveitamento do seu tráfego? Veja quanto isso representa no seu caso.”
Em seguida, a calculadora pede dados como:
- Quanto você investe por mês em tráfego?
- Qual a taxa de conversão atual da sua página?
- Qual o ticket médio do seu produto?
Com isso, a fórmula da inlead pode simular o valor perdido e o valor potencial com um funil melhor estruturado.
A fórmula usada pode ser simples:
(valor investido × taxa de conversão atual × ticket médio)
vs
(valor investido × nova taxa de conversão × ticket médio)
A diferença entre os dois valores é exibida com uma mensagem otimista e objetiva:
“Você está deixando R$ 1.200 por mês na mesa. Vamos recuperar esse valor juntos?”
Esse tipo de conteúdo ativa o gatilho da valorização. O lead entende que o problema não é gastar mais — é ajustar o que já está sendo feito. E isso traz poder de decisão sem medo.
Etapa 3 do funil: oferta personalizada + recomendação ativa
Depois de responder ao quiz e preencher a calculadora, o lead se sente mais seguro. Agora ele não está mais ouvindo uma promessa — está vendo um plano. E esse é o momento em que a oferta pode ser apresentada com mais clareza.
Mas aqui vem o detalhe importante: mesmo que o produto seja o mesmo, a forma de apresentar precisa mudar conforme o perfil.
Com base nos dados colhidos pelo quiz, a inlead permite que:
- O título da oferta seja alterado com base na persona do lead;
- Os benefícios destacados sejam adaptados conforme o objetivo da pessoa;
- Os bônus oferecidos mudem de acordo com o ponto de dor mais citado.
Essa lógica condicional transforma a mesma página em várias versões — todas com alta taxa de identificação.
Por exemplo:
Lead A respondeu que sente dificuldade técnica. Resultado: “Plano ideal para quem quer montar tudo sem depender de ninguém.”
Lead B respondeu que sente insegurança para escrever. Resultado: “Plano que inclui banco de copy e modelos prontos para você usar hoje.”
Essa personalização faz com que a oferta pareça uma resposta, e não uma proposta. E essa diferença, mesmo que sutil, aumenta a conversão sem parecer invasiva.
Etapa 4 do funil: convite institucional + autoridade de marca
O ciclo não se encerra com a venda. Muito pelo contrário. Quem interagiu com o quiz, viu valor na calculadora e recebeu uma oferta personalizada já está em outro nível de atenção. Esse é o momento ideal para apresentar o que sustenta tudo isso: o espaço institucional da sua marca.
Isso pode ser feito com um bloco simples, mas bem posicionado no final do funil:
“Quer entender como essa estratégia foi construída?”
“Veja outros cases e bastidores no nosso blog.”
“Conheça os conteúdos mais acessados por quem já passou pelo mesmo desafio que você.”
Esse convite não deve parecer formal. Deve soar como uma extensão da conversa. E mais do que tráfego, ele gera familiaridade. Afinal, marcas que ensinam, explicam e compartilham geram mais confiança.
Na inlead, esse espaço é alimentado com artigos, vídeos, histórias de clientes, tutoriais e até desabafos de bastidor. O objetivo não é apenas informar — é mostrar que existe um time real por trás das automações. E isso faz toda diferença quando o cliente pensa em longo prazo.
Na próxima etapa, vamos reunir as principais dúvidas sobre o uso de quizzes e calculadoras, com respostas claras e adaptadas para quem quer começar ainda hoje — mesmo que com pouco tempo ou nenhum conhecimento técnico. Também faremos um resumo prático com tudo o que você precisa para montar um funil interativo completo com a estrutura da inlead.
Funil interativo: responder com empatia é parte da conversão
Ao usar quiz interativo para vendas ou qualquer calculadora de marketing, dúvidas vão surgir. E isso é bom sinal. Porque só faz perguntas quem já está envolvido no processo. O papel do conteúdo, então, é não só atrair — mas também acolher, orientar e responder com simplicidade.
Nesta etapa, reunimos as dúvidas mais comuns de quem está começando a usar interatividade nos funis digitais. Todas as respostas foram pensadas para serem objetivas, mas nunca apressadas, com base no que temos observado em centenas de estratégias que usam a plataforma da inlead.
Depois do FAQ, você também encontrará um resumo final com os principais pontos trabalhados neste artigo, prontos para servir como guia rápido de implementação.
perguntas frequentes (FAQ)
Posso usar quiz e calculadora mesmo tendo só um produto?
Sim, e isso pode até aumentar sua taxa de conversão. Com um único produto, é possível criar diferentes pontos de entrada, usando o quiz para segmentar perfis e a calculadora para mostrar o valor de forma personalizada. Assim, o produto parece mais adaptado às necessidades de cada visitante — mesmo sendo o mesmo.
É obrigatório ter conhecimento técnico para usar essas ferramentas?
Não. A estrutura da inlead foi pensada para que qualquer pessoa consiga criar quizzes, formulários e calculadoras com lógica condicional, sem precisar programar. As fórmulas e variáveis são apresentadas com explicações simples e podem ser copiadas e coladas com poucos cliques.
Quiz converte mais que calculadora?
Depende do objetivo. Quizzes tendem a funcionar melhor no topo do funil, com taxas de conversão acima de 40% em muitos casos, porque engajam emocionalmente. Já as calculadoras funcionam bem mais no fundo do funil, quando o lead precisa de dados e justificativas concretas. O ideal é usar os dois em sequência.
Como esses formatos ajudam no SEO?
Quizzes e calculadoras mantêm o usuário mais tempo na página, reduzem a taxa de rejeição e aumentam a chance de compartilhamento. Além disso, ao gerar respostas diretas para perguntas específicas, eles ajudam o conteúdo a aparecer em snippets do Google e visões gerais da IA. É interatividade que também posiciona.
Dá para usar as duas ferramentas em uma mesma estratégia?
Sim. Inclusive, muitos funis bem-sucedidos fazem isso. Uma boa prática é começar com um quiz e, depois, apresentar a calculadora com base nas respostas anteriores. Essa combinação cria uma narrativa personalizada que aproxima o usuário da tomada de decisão.
Como sei se minha calculadora está funcionando bem?
Você pode observar indicadores como taxa de preenchimento, cliques no botão de resultado e conversões posteriores. Mas o mais importante é garantir que a calculadora esteja clara, leve e útil. Se o usuário entende e vê valor, os números positivos tendem a vir naturalmente.
O que fazer agora com tantas opções para criar seu funil de vendas
antes de começar, lembre-se: um bom funil não precisa ser perfeito, precisa ser útil
O conteúdo interativo deixou de ser tendência para se tornar uma necessidade estratégica. Em um cenário com tantos estímulos e decisões sendo tomadas em poucos segundos, quem oferece um caminho personalizado e envolvente acaba se destacando — mesmo sem gritar.
Se você está se perguntando por onde começar, aqui vai um resumo simples:
- Use o quiz como porta de entrada, para acolher o visitante e entender quem está ali.
- Use a calculadora como forma de mostrar valor, com leveza e lógica, sem exageros.
- Combine as duas ferramentas em uma sequência que respeite o tempo de decisão de quem está navegando.
- Aproveite os recursos da inlead para criar essa lógica sem travas técnicas.
- Inclua um convite institucional no final, para reforçar a autoridade da sua marca e continuar a conversa depois da venda.
Tudo isso pode ser feito com calma, em ciclos curtos de teste e melhoria. A chave está em começar de forma simples, mas com atenção real à experiência de quem está do outro lado da tela.
Funil Quiz: como colocar tudo em prática com segurança
Se este conteúdo fez sentido para você, o próximo passo não é contratar uma ferramenta nem sair construindo um funil do zero. O mais inteligente é estruturar no papel a jornada ideal que você quer oferecer.
Pergunte-se:
- Quem é a pessoa que chega na minha página?
- Que tipo de pergunta pode ajudá-la a entender seu próprio desafio?
- Que tipo de cálculo simples mostraria que meu produto tem valor?
- Como posso apresentar minha solução como consequência, e não como promessa?
A partir dessas respostas, a construção do funil se torna mais fluida. A plataforma da inlead oferece tudo que é necessário para colocar isso em prática — de componentes prontos a fórmulas editáveis.
Se precisar de inspiração, consulte os exemplos do nosso blog, explore os modelos da galeria ou inicie uma criação do zero com base no seu conteúdo. O importante é lembrar que o funil ideal não é aquele que força uma decisão — é o que facilita o entendimento.
Funil inlead: mais do que leads, você cria conexões
Usar quizzes e calculadoras no seu funil de vendas não é apenas uma estratégia para captar dados. É uma forma de respeito. Respeito ao tempo, à dúvida e à inteligência de quem busca soluções de verdade.
A equipe da inlead acompanha diariamente os resultados que essas ferramentas geram. Mas mais do que os números, o que mais nos motiva são os relatos de quem diz: “eu não sabia o que precisava… até responder aquele quiz” ou “a calculadora me mostrou o que ninguém tinha explicado”.
Esse é o tipo de impacto que queremos continuar provocando. E, agora, ele também pode ser seu.
📌 Resumo em bullet points:
- Quizzes aumentam engajamento e segmentam visitantes no topo do funil
- Calculadoras demonstram valor e impulsionam decisões no fundo do funil
- A plataforma da inlead permite a criação de ambos com lógica condicional e fórmulas personalizadas
- A combinação das duas ferramentas aumenta conversão e qualificação de leads
- Um bom funil começa com escuta, segue com valor e termina com relacionamento
- Interatividade também ajuda no SEO, retenção e branding institucional
Se quiser criar sua primeira jornada agora mesmo, a inlead está pronta para caminhar junto com você.
